
E não é que o Brasil finalmente quebrou a maldição? Depois de tantas tentativas, veio a recompensa - e com direito a lágrimas nos olhos.
Bárbara Domingos e Giovanna Oliveira, nossas representantes naquele esporte que mais parece dança mágica com fitas e arcos, fizeram algo simplesmente histórico em Budapeste. Elas garantiram a primeira medalha brasileira num Mundial de Ginástica Rítmica. Quem diria, hein?
Os Números Não Mentem
O duo apresentou uma rotina de maças que deixou todo mundo de queixo caído. Trinta e oito vírgula setecentos pontos! Um resultado tão expressivo que praticamente garantiu o bronze antes mesmo da finalização da competição.
Mas olha só que curioso: as notas de execução delas foram superiores até mesmo das campeãs mundiais, as chinesas. Só perderam nas notas de dificuldade - o que, convenhamos, para uma primeira medalha já é mais do que digno.
Longe de Casa, Perto da Glória
Budapeste virou palco de uma celebração verde e amarela inesperada. As meninas competiram contra gigantes do esporte - China, Bulgária, Espanha - e saíram vitoriosas. Quem viu, viu; quem não viu, vai ouvir falar muito disso!
E pensar que até pouco tempo atrás a ginástica rítmica brasileira mal aparecia no radar internacional. Agora? Agora temos atletas capazes de brigar de igual para igual com as melhores do mundo.
O Que Isso Significa?
Além do óbvio - uma medalha brilhante pendurada no pescoço -, essa conquista abre portas. Mostra que o investimento no esporte feminino está rendendo frutos. E frutos dourados, diga-se de passagem.
Para Bárbara e Giovanna, particularmente, é o reconhecimento de anos de treino duro, madrugadas em claro e milhares de repetições. É a prova concreta de que persistência, afinal, compensa.
O futuro? Bem, o futuro parece mais promissor do que nunca. Quem sabe não é só o começo de uma era de ouro para a ginástica rítmica brasileira?