Brasil Arrasou no Grand Prix de Judô Paralímpico e Leva o Título no Egito — Confira os Detalhes!
Brasil campeão no Grand Prix de Judô Paralímpico da IBSA

Que coisa linda de se ver! O Brasil simplesmente arrasou nas tatames do Grand Prix de Judô Paralímpico, organizado pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA), e saiu de lá com o troféu de campeão geral. O evento, que rolou no Egito, foi praticamente uma festa verde e amarela — e olha que a gente nem tá exagerando.

Nossa delegação, sabe como é? Não foi pra brincadeira. Dez atletas incríveis subiram no pódio, somando um total de doze medalhas. Impressionante, né? Dessas, quatro eram de ouro — um verdadeiro baile! —, quatro de prata e mais quatro de bronze. Uma verdadeira mostra de força, técnica e, claro, muita garra.

Os Heróis do Tatame

E quem foram os grandes nomes que botaram pra quebrar? Do time masculino, os campeões absolutos foram Wilians Araújo, na categoria até 60 kg, e Arthur Cavalcante, que mandou ver nos até 73 kg. Do feminino, quem levantou a bandeira foi Mércia Menezes (até 48 kg) e a fera Alana Maldonado (até 70 kg), que já é uma velha conhecida do pódio e simplesmente não cansa de ganhar.

Mas não para por aí. Quem também garantiu seu lugar ao sol — ou melhor, à luz do pódio — foram Lucia Teixeira e Harlley Arruda, ficando com a prata. Já o bronze ficou por conta de Daniele Bernardes, Paulo Pontes e Anthony Damásio. Tem como não se emocionar?

Ah, e é claro que a gente não pode esquecer de Thiego Marques e Wilians Araújo — de novo ele! — que ainda garantiram mais duas pratas na disputa por equipes. Ou seja: foi um domínio tão avassalador que até os adversários devem ter ficado com inveja da nossa técnica.

Mais que Medalhas: Um Sinal Para Paris

Além de todo o orgulho que uma campanha dessas traz, o Grand Prix serviu como um termômetro importantíssimo para as Paralimpíadas de Paris, que já estão batendo na porta. E pelo visto, o Brasil chega com gás de sobra e moral lá nas alturas.

O técnico da seleção, Emerson Marinho, não escondeu a felicidade — e quem esconderia? Ele destacou não só o resultado em si, mas a evolução técnica dos atletas e a união do grupo, que parece ser a verdadeira chave do sucesso. "É um time que treina junto, sofre junto e comemora junto", disse. E deu certo, né?

Com uma atuação dessas, fica impossível não sonhar alto para Paris. O judô paralímpico brasileiro já mostrou que veio pra ficar — e pra ganhar.