Esquadrão de Aço Vence Santos e Avança na Disputa por Vaga na Libertadores
Bahia vence Santos e pressiona na luta por vaga na Libertadores

Que noite, meus amigos! O Esquadrão de Aço simplesmente chegou no Vila Belmiro — aquele caldeirão que intimada qualquer um — e mostrou que veio pra ficar. E olha que não foi qualquer time não: era o Santos, em casa, com toda aquela pressão clássica. Mas o Bahia? Ah, o Bahia tinha outros planos.

O jogo começou daquele jeito nervoso que a gente já conhece — muita bola dividida no meio, tentativas de ambos os lados, mas sem grandes emoções nos primeiros minutos. Até que, do nada, uma jogada rápida pela direita, um cruzamento rasteiro e quem aparece? Thaciano, esse cara que vive sendo subestimado, mas que quando aparece, resolve. Um toque preciso, quase sem ângulo, e a bola morreu no fundo da rede. Golço!

O pessoal ali de Santos até tentou reagir — e olha, não dá pra dizer que não correram atrás. Marcos Leonardo, como sempre, perigoso. Mas a defesa tricolor? Impecável. Kanu e David Duarte formaram uma muralha, e o goleiro Marcos Felipe — bom, esse aí fez milagres em pelo menos duas oportunidades claríssimas.

Segundo tempo: controle e sofrimento

O segundo tempo foi daqueles de torcer até a unha do dedão do pé. Santos veio com tudo, é claro. Aumentou a posse de bola, pressionou, fez o Bahia recuar. Teve momento que a gente segurava o ar. Mas o time de Rogério Ceni, pra variar, mostrou organização tática e — pasmem — tranquilidade pra sair jogando mesmo sob pressão.

E não é que quase no fim, ainda deu um frio na barriga? Um pênalti duvidoso a favor do Santos, convertido por Marcos Leonardo. Aí o coração dispara, né? Mas o Bahia, sabiamente, administrou os minutos finais, segurou o empate e saiu com os três pontos. Vitória mais que merecida.

O que essa vitória significa?

Além dos três pontos — óbvio —, a vitória afasta de vez aquele fantasma do rebaixamento (que, convenhamos, já não assustava mais faz tempo) e coloca o tricolor baiano definitivamente na briga por uma vaga na Libertadores. Agora são 51 pontos, na oitava posição, mas bem perto da zona de classificação.

O time mostra evolução clara, um futebol propositivo e — quem diria? — consistência fora de casa. Isso é raro no Brasileirão, pra não dizer precioso.

Próximos desafios? Manter a cabeça no lugar e focar jogo a jogo. A torcida, essa já pode sonhar mais alto.