Atleta reprovado no antidoping alega que semente de chia contaminou seu organismo
Atleta culpa semente de chia por reprovar no antidoping

Parece piada, mas não é. Gonçalo Oliveira, um nome que vinha ganhando certa notoriedade no meio esportivo, simplesmente detonou sua própria carreira com uma explicação que beira o surreal. O atleta, depois de falhar miseravelmente no teste antidoping, resolveu jogar a culpa nas... sementes de chia!

Sim, você leu direito. Aquele mesmo alimento que virou febre entre os health freaks e que sua tia provavelmente tem no armário da cozinha.

O momento do vexame

Imagine a cena: o laboratório confirma a presença de substâncias proibidas, a diretoria do esporte fica de queixo caído, e o nosso "herói" chega com essa pérola. Não foi culpa dele, coitado — a chia que o fez! Parece aquelas desculpas esfarrapadas que a gente inventa na escola quando esquece o dever de casa.

O pior de tudo? Ele insistiu nessa história com uma cara de pau que impressiona. Diz que consumiu as tais sementinhas milagrosas — ou diabólicas, dependendo do ponto de vista — antes da competição. Como se isso fosse justificar a presença de compostos que claramente não pertencem ao cardápio de nenhum atleta sério.

O que dizem os especialistas

Bom, obviamente a comunidade médica e esportiva caiu na gargalhada. Ou melhor, ficou horrorizada. Um nutricionista que preferiu não se identificar resumiu bem: "É cada uma que a gente ouve...". Outros especialistas foram menos diplomáticos, classificando a alegação como "risível" e "vergonhosa".

O que me deixa pensando: será que ele realmente acreditava que iam engolir essa? Às vezes a criatividade humana para inventar desculpas supera qualquer ficção.

As consequências reais

Enquanto isso, a vida segue — mas não para Gonçalo. O atleta agora enfrenta suspensão e vê sua reputação ir por água abaixo. E olha, não vai ser fácil reconstruir a credibilidade depois dessa. Quem vai levá-lo a sério?

O caso serve como alerta para outros atletas: as desculpas esfarrapadas, por mais criativas que sejam, raramente colam. O mundo do esporte está de olho, e os testes estão cada vez mais precisos. A chia, coitada, continua inocente — pelo menos nessa história.

No fim das contas, o que mais impressiona não é nem o teste positivo, mas a falta de coragem para assumir os próprios erros. No esporte, como na vida, a honestidade ainda é — ou deveria ser — o melhor caminho.