E aí, pessoal! Pois é, o momento que todo mundo esperava finalmente chegou. Carlo Ancelotti, aquele italiano de pulso firme e sorriso raro, soltou a lista dos escolhidos para a reta final dessa maratona das Eliminatórias. E já adianto: preparem o coração, porque tem nome grande de fora.
Neymar Jr. Sim, ele mesmo. O astro do Al-Hilal não foi lembrado desta vez. A justificiva? Ainda se recupera daquele bendito ligamento cruzado – uma lesão chata daquelas que a gente bem sabe como é demorada. Uma pena, mas a Seleção segue.
E quem entra no lugar? Olha, o Ancelotti parece que tá com a faca e o queijo na mão para dar uma renovada no time. Ele puxou uns garotos que tão botando fogo no Brasil. Savinho, do Girona, é uma das novidades. O moleque tá jogando muita bola na Espanha, uma velocidade absurda. E tem também o Andreas Pereira, do Fulham, que finalmente recebeu a tão sonhada chance depois de uma temporada simplesmente fantástica na Premier League.
Os « Fixos » e a Experiência que Conta
Claro, não é só de sangue novo que se faz um time. Os pilares seguem firmes e fortes. Alisson na meta, é claro. Marquinhos e Éder Militão na zaga – uma dupla de respeito. Casemiro segurando a casinha no meio. E lá na frente, a dupla dinâmica: Vini Jr. e Rodrygo, os dois do Real Madrid, prontos para assustar qualquer zaga adversária.
Parece que o Ancelotti quer mesclar a experiência desses caras que já tão acostumados com a pressão com a energia e a ousadia dos novatos. É uma aposta, claro. Mas quem não arrisca, não petisca, não é mesmo?
Os Próximos Desafios e a Missão
O calendário não é mole não, viu? A Seleção encara o Equador, no famoso Maracanã, no dia 4 de junho. Depois, pega uma viagem internacional para enfrentar a Costa Rica, no dia 9. São dois jogos decisivos, daqueles que a gente fica com o coração na mão até o apito final.
A situação não é das mais confortáveis, vamos ser sinceros. O time precisa de pontos para garantir a vaga na Copa do Mundo de 2026 com tranquilidade. Nada de susto na última hora. A pressão está lá, mas também existe um certo otimismo no ar. Uma vibe de recomeço, de um novo ciclo que se inicia sob o comando do experiente técnico italiano.
E aí, o que vocês acham? Essa mistura de experiência e juventude vai dar certo? A ausência do Neymar vai pesar muito, ou é a hora de outros brilharem? O tempo, como sempre, vai nos dizer. Mas uma coisa é certa: com Ancelotti no comando, a gente pelo menos sabe que o time vai entrar em campo com uma ideia muito clara de jogo. E isso, convenhamos, já é um grande avanço.
