O System of a Down não é apenas uma banda de rock – para muitos fãs, é uma força transformadora. No Brasil, onde a legião de admiradores é fervorosa, três histórias se destacam por mostrar o poder da música em mudar vidas.
O encontro que salvou uma vida
João, de São Paulo, estava em um momento crítico de depressão quando decidiu ir ao show da banda em 2015. "As letras do Serj Tankian falavam diretamente com minha dor", conta. Durante o concerto, ele teve um insight que o fez buscar ajuda profissional. Hoje, trabalha como psicólogo ajudando outros jovens.
Da plateia para o palco
Mariana, do Rio de Janeiro, sempre sonhou em ser musicista. "Ver o Shavo Odadjian tocando com tanta energia me fez perceber que queria aquilo para mim". Ela começou a aprender baixo depois do show e hoje integra uma banda feminina de metal.
O poder da comunidade
Para Carlos, de Belo Horizonte, os fãs do SOAD se tornaram família. Ele organizou um grupo de estudos sobre as letras políticas da banda que evoluiu para um coletivo ativista. "Nossa primeira ação foi arrecadar alimentos durante a pandemia", orgulha-se.
O legado que ultrapassa a música
Essas histórias mostram como o System of a Down criou conexões profundas no Brasil. Mais do que hits como "Chop Suey!", a banda deixou marcas permanentes na vida de quem a ouviu com o coração aberto.
