
O jornalismo brasileiro está de luto. Deborah Dumar, uma das figuras mais respeitadas e influentes da imprensa nacional, faleceu aos 68 anos. Ex-editora do icônico Caderno B do Jornal do Brasil, ela deixou um legado marcante na cobertura cultural e no jornalismo de qualidade.
Deborah era conhecida por seu olhar apurado e sua capacidade de transformar notícias em narrativas envolventes. Durante sua trajetória, ela não apenas editou, mas também inspirou gerações de jornalistas que hoje seguem seus passos.
Uma carreira dedicada ao jornalismo
Com uma carreira sólida e repleta de conquistas, Deborah Dumar se destacou por sua habilidade em equilibrar rigor jornalístico com sensibilidade artística. O Caderno B, sob sua liderança, tornou-se referência em conteúdo cultural, abrangendo música, cinema, teatro e literatura.
Seu trabalho foi essencial para consolidar o caderno como um espaço de crítica e valorização da produção artística brasileira. Além disso, Deborah era admirada por seu compromisso com a ética e a excelência jornalística.
O legado de Deborah Dumar
Além de sua passagem pelo Jornal do Brasil, Deborah contribuiu para diversas outras publicações, sempre com o mesmo profissionalismo e paixão. Sua morte é uma perda irreparável para o jornalismo, mas sua influência permanecerá viva através do trabalho daqueles que ela inspirou.
Muitos colegas e admiradores já manifestaram suas homenagens nas redes sociais, destacando não apenas sua competência, mas também sua generosidade e dedicação à profissão.
Deborah Dumar deixa um vazio no jornalismo cultural, mas seu legado continuará a inspirar futuras gerações de comunicadores.