Teresina em Foco: IA e Fotografias Celebrando 173 Anos de Amor à Capital do Piauí
Teresina celebra 173 anos com IA e fotografias emocionantes

Neste sábado, 16 de agosto, Teresina não está apenas completando mais um ano de existência — está celebrando 173 anos de histórias, cores e emoções que só quem vive aqui consegue entender direito. E como não poderia ser diferente em 2025, a tecnologia entrou na festa de um jeito que ninguém esperava.

Imagens geradas por inteligência artificial — aquela coisa que todo mundo fala, mas poucos realmente entendem — estão lado a lado com fotografias tiradas por teresinenses de carteirinha. O resultado? Uma mistura do que a máquina "acha" que é a cidade com o que o coração da gente sabe que é real.

Entre pixels e sentimentos

Dá pra sentir o cheiro do caju torrado só de olhar algumas dessas fotos — ou pelo menos é o que dizem os mais saudosistas. As IA's, bem alimentadas com dados sobre Teresina, criaram visões surreais da Ponte Estaiada banhada por cores que não existem na natureza, enquanto os fotógrafos humanos capturaram cenas do cotidiano que até quem mora aqui há décadas para pra admirar.

"Parece que a máquina entendeu nossa alma, mas esqueceu dos buracos na rua", brinca João Silva, fotógrafo amador que há 20 anos registra a cidade. Ele tem um ponto — as imagens geradas por computador mostram uma Teresina utópica, enquanto as fotos reais revelam aquela cidade imperfeita que a gente ama do mesmo jeito.

O que faz uma cidade ser amada?

Talvez sejam justamente essas contradições. Enquanto os algoritmos tentam capturar a "essência" de Teresina através de padrões estatísticos, os moradores — esses sim, especialistas de verdade — mostram nas suas fotos:

  • O jeito peculiar como o sol da tarde incide sobre o Rio Poti
  • A bagunça organizada do Mercado Velho
  • As caras e cores da Feira da 16
  • Aquele detalhe arquitetônico que só quem anda devagar nota

Curiosamente, algumas imagens da IA conseguiram capturar aspectos da cidade que nem os moradores mais atentos haviam percebido antes. Será que as máquinas estão desenvolvendo um "olhar" próprio sobre a urbanidade? Ou será apenas um espelho distorcido do que alimentamos nelas?

Uma coisa é certa: nesses 173 anos, Teresina nunca foi retratada de tantas maneiras diferentes. Das primeiras fotografias em preto e branco aos pixels inteligentes de hoje, cada imagem conta um pedaço da história — e dessa vez, parte dessa história está sendo escrita por linhas de código que tentam, à sua maneira, entender o que é amar um lugar.

E você? Como mostraria sua Teresina para uma inteligência artificial que nunca esteve aqui? A resposta, talvez, esteja na próxima foto que você tirar na esquina da sua rua, no horário em que a luz fica especialmente bonita — aquela que só você conhece.