
O aguardado filme do Superman, que estreia em 2025, já está gerando polêmica antes mesmo de chegar aos cinemas. Desta vez, não são os efeitos especiais ou o elenco que estão em debate, mas a abordagem política da narrativa.
Segundo fontes próximas à produção, o longa traz um Superman mais engajado, que enfrenta questões como desigualdade social e justiça climática. Essa mudança de tom irritou setores da ultradireita americana, que acusam a Warner Bros. de "doutrinação woke".
Reações inflamadas nas redes sociais
Nas últimas 48 horas, hashtags como #BoycottSuperman e #NotMySuperman viralizaram no X (antigo Twitter). Influenciadores conservadores afirmam que o personagem está sendo usado como "ferramenta de propaganda esquerdista".
Por outro lado, defensores do filme argumentam que o Superman sempre foi um símbolo de esperança e justiça social, desde suas primeiras histórias nos anos 1930.
O que muda no novo Superman?
- O herói enfrenta vilões que representam ameaças contemporâneas
- Temas como mudanças climáticas e direitos trabalhistas são abordados
- Maior diversidade no elenco principal
- Cenários inspirados em problemas urbanos reais
A Warner Bros. ainda não se pronunciou oficialmente sobre a polêmica, mas fontes internas afirmam que a empresa mantém sua posição criativa. O estúdio acredita que a abordagem renovada pode atrair novas gerações de fãs.
Enquanto isso, especialistas em cinema destacam que esta não é a primeira vez que o Homem de Aço reflete questões políticas. Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, o personagem combatia nazistas nas histórias em quadrinhos.
O filme está programado para estrear em julho de 2025, com direção de James Gunn e David Corenswet no papel principal. Resta saber se a polêmica afetará seu desempenho nas bilheterias.