O caso envolvendo a união estável entre o chef de cozinha e o falecido apresentador Gugu Liberato ganhou um novo capítulo nos tribunais brasileiros. A decisão judicial recente trouxe mais um reviravolta no processo que já dura anos e envolve disputas familiares e patrimoniais.
Segundo fontes próximas ao caso, a Justiça analisou novos documentos e depoimentos que podem impactar diretamente no reconhecimento ou não da união estável. Os detalhes do julgamento ainda são mantidos sob sigilo, mas especialistas acreditam que a decisão pode definir o futuro da partilha de bens.
O histórico do caso
Gugu Liberato faleceu em 2019 após um acidente doméstico nos Estados Unidos. Desde então, sua família e o chef de cozinha, com quem mantinha um relacionamento, travam uma batalha judicial sobre o reconhecimento da união estável e os direitos sucessórios.
O caso ganhou grande repercussão na mídia brasileira, levantando debates sobre direitos das famílias contemporâneas e sucessão patrimonial em relacionamentos não formalizados.
O que dizem os especialistas
Advogados especializados em direito de família explicam que casos como este costumam ser complexos, pois envolvem a análise minuciosa de provas que demonstrem a existência de uma vida em comum com características de entidade familiar.
"Não basta apenas a declaração de uma das partes. O juiz precisa avaliar elementos concretos como tempo de convivência, tratamento social, partilha de despesas e outros aspectos que caracterizem uma união estável", explica um especialista consultado.
Enquanto aguardam a decisão final, ambas as partes continuam com suas versões sobre o relacionamento com Gugu Liberato. O desfecho deste caso pode estabelecer importantes precedentes para situações semelhantes no Brasil.
