Parque da Serra da Capivara: Como estão as onças, lagartos e vestígios do homem pré-histórico um mês após a morte de Niède Guidon?
Parque da Serra da Capivara: situação atual pós Niède Guidon

Um mês após a morte da renomada arqueóloga Niède Guidon, o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, continua a ser um santuário de biodiversidade e história. O local, reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, abriga uma impressionante variedade de fauna e vestígios ancestrais.

A vida selvagem no parque

As onças-pintadas, símbolos da região, seguem sendo monitoradas por equipes especializadas. Apesar dos desafios ambientais, a população desses felinos mantém-se estável, graças aos esforços de conservação.

Os lagartos e outras espécies endêmicas também prosperam no ecossistema único da caatinga, demonstrando a resiliência da vida selvagem local.

O legado do homem pré-histórico

Os sítios arqueológicos, que tanto fascinaram Niède Guidon, permanecem intactos e abertos à visitação. As pinturas rupestres, com mais de 12 mil anos, continuam a contar a história dos primeiros habitantes da América.

Desafios e futuro

A equipe do parque enfrenta o desafio de manter viva a missão de Guidon: "Preservar e compartilhar esse tesouro com o mundo". Com planos de expansão das atividades educativas e turísticas, o futuro do parque parece promissor.