
O elefante fêmea do Zoológico de Belo Horizonte, que faleceu recentemente, terá seu corpo preservado e integrado ao acervo do Museu de Ciências Naturais da PUC Minas. A iniciativa visa contribuir para pesquisas científicas e educação ambiental.
O animal, que vivia no zoo há anos, passou por um processo de taxidermia, técnica que permite a conservação de espécimes para fins educativos e de estudo. Segundo especialistas, a presença do elefante no museu ajudará a conscientizar o público sobre a importância da preservação da fauna.
Processo de preservação
A equipe do museu realizou um trabalho minucioso para garantir que o elefante fosse preparado adequadamente. O processo incluiu a remoção de órgãos internos, tratamento da pele e montagem da estrutura para exibição.
Importância para a ciência
A inclusão do elefante no acervo do Museu de Ciências Naturais é um marco para a instituição. Além de enriquecer a coleção, o espécime servirá como material didático para estudantes e pesquisadores.
"Essa é uma oportunidade única de estudar a anatomia e a biologia desses animais, além de promover a educação ambiental", afirmou um representante do museu.