O Zoológico de Belo Horizonte está de luto. Nesta semana, faleceu um de seus moradores mais emblemáticos: um elefante branco que vivia no local há quase três décadas. O animal, que era uma das principais atrações do zoo, sucumbiu a complicações de saúde.
Segundo os cuidadores, o elefante vinha enfrentando problemas de saúde nos últimos meses, mas recebia cuidados veterinários constantes. Infelizmente, sua condição se agravou, levando ao desfecho trágico.
Um legado de quase 30 anos
O elefante branco chegou ao Zoológico de BH ainda jovem e rapidamente conquistou o coração dos visitantes. Sua presença majestosa e comportamento dócil o tornavam um dos animais mais queridos do local.
"Era impossível não se emocionar ao vê-lo", conta uma frequentadora assídua do zoo. "Meus filhos cresceram visitando ele e sempre foi uma experiência especial."
Cuidados especiais até o fim
A equipe do zoológico destacou que o animal recebeu toda a atenção necessária durante seus últimos dias. "Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance", afirmou um veterinário. "Ele tinha uma equipe dedicada e um espaço adaptado para seu conforto."
O caso chama atenção para os desafios de manter animais de grande porte em cativeiro, especialmente quando atingem idades avançadas. Especialistas explicam que elefantes em zoológicos geralmente vivem menos do que na natureza, devido a diversas complicações de saúde.
O que acontece agora?
O corpo do elefante será submetido a uma necropsia para determinar as causas exatas da morte. O zoológico planeja organizar uma homenagem ao animal que marcou gerações de visitantes.
Enquanto isso, os funcionários e visitantes lamentam a perda. "Era como se fosse parte da família", desabafa um tratador. "Vai fazer muita falta."
