O bairro Pedro Raimundo, em Petrolina, acordou sob tensão nesta segunda-feira (05/08). Um episódio de violência — daqueles que deixam a vizinhança com os nervos à flor da pele — virou assunto nas ruas e nas redes sociais. A polícia está investigando uma tentativa de homicídio que, segundo relatos, aconteceu na calada da noite.
Não foi um crime qualquer. Testemunhas afirmam que houve tiros (sim, mais de um), gritos e uma correria desesperada. O que exatamente teria motivado o ataque? Bom, aí já entramos no terreno das especulações — e a polícia, é claro, não divulga detalhes enquanto as investigações estão em andamento.
O que se sabe até agora
Segundo fontes próximas ao caso, a vítima — um homem ainda não identificado — foi levada às pressas para o hospital. O estado de saúde dele? Grave, mas estável. Pelo menos é o que dizem os boletins médicos.
- Local do crime: Rua sem iluminação adequada (surpresa, né?)
- Horário: Por volta das 23h30 — hora em que muitos já estavam em casa
- Armas utilizadas: Revólver, segundo as primeiras informações
Os agentes estão batendo de porta em porta, colhendo depoimentos e checando câmeras de segurança da região. Alguém viu algo? Alguém ouviu? Nessas horas, o silêncio dos moradores — seja por medo, seja por desconfiança — acaba sendo um desafio a mais para as investigações.
A reação da comunidade
"A gente já tá acostumado com barulho de fogos, mas isso foi diferente", contou uma moradora que preferiu não se identificar. E ela não está sozinha. Outros vizinhos falam em aumento da sensação de insegurança — especialmente depois que aquele poste quebrado na esquina completou três semanas sem conserto.
Enquanto isso, nas redes sociais, o assunto ganhou contornos dramáticos. Teve quem jurasse que era briga de facção, quem culpassem os "meninos da rua" e até quem dissesse que "Petrolina não é mais a mesma". Verdade? Exagero? Difícil dizer, mas o fato é que o clima por ali não está nada tranquilo.
A Delegacia de Homicídios assumiu o caso e promete agilidade nas investigações. Resta saber se essa promessa vai se concretizar — ou se vai entrar para a lista de "casos em andamento" que a gente nunca mais ouve falar.
