Recife em Choque: Homem com Sinais de Violência é Encontrado Morto Perto de Viaduto
Corpo com sinais de agressão achado no Recife

A madrugada desta segunda-feira amanheceu com uma cena que nenhum recifense gostaria de testemunhar. Lá estava ele, um homem — identidade ainda envolta em mistério — estendido no chão próximo ao Viaduto Capitão Temudo, no bairro da Mustardinha, Zona Oeste da cidade. E não foi uma morte tranquila, longe disso.

Quem deu o alarme foram moradores da região, por volta das 5h30. O que eles viram os deixou consternados: o corpo apresentava marcas visíveis de agressão, aqueles sinais que contam uma história de violência, mesmo antes de qualquer palavra ser proferida.

Cena do crime isolada

A Polícia Militar chegou rapidamente, isolaram a área com aquela fita amarela que sempre causa arrepios. O local — sabe como é — ficou tomado por uma atmosfera pesada, daquelas que grudam na pele. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram acionados para fazer o que fazem de melhor: coletar evidências, examinar cada centímetro do terreno em busca de pistas que possam reconstruir os últimos momentos da vítima.

E olha, o que mais preocupa nesses casos é justamente o silêncio. Nenhum documento de identificação foi encontrado com o homem. Nada. Ele segue como um desconhecido — talvez alguém esteja sentindo sua falta neste exato momento, sem imaginar a tragédia.

Investigação em andamento

O caso agora está nas mãos da Delegacia de Homicídios, que assumiu as investigações. Eles vão tentar desvendar esse quebra-cabeça macabro — quem era esse homem? O que ele estava fazendo naquela área? Quem teria interesse em causar sua morte de forma tão violenta?

Enquanto isso, o corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), onde passará por necropsia. Os peritos vão examinar minuciosamente as lesões, tentando determinar a causa da morte e, quem sabe, características do agressor ou agressores.

É mais um daqueles casos que nos fazem refletir sobre a violência urbana — ela está lá, rondando, e às vezes bate à porta quando menos esperamos. A população local, é claro, está apreensiva. Quem mora perto do viaduto agora olha para a rua com outros olhos, com aquele frio na espinha que situações como essas sempre deixam.

A pergunta que fica no ar, pesando como a umidade do Recife: que história esse homem carregava? E quando — se é que um dia — vamos conhecer a verdade por trás dessa morte tão brutal?