Dois suspeitos de assassinar PM em Saquarema são capturados após intensa investigação
Dois suspeitos de matar PM em Saquarema são presos

Nada como o cheiro de café fresco numa manhã de terça-feira... Mas em Saquarema, o clima era outro. Dois homens, cujos nomes ainda não foram divulgados, tiveram seu 'almoço grátis' cancelado — desta vez, atrás das grades.

Acontece que esses caras — segundo as investigações — estavam por trás do assassinato de um policial militar que sacudiu a região dos Lagos na semana passada. O crime, brutal e calculado, deixou a cidade em estado de alerta.

Operação foi como pescaria em mar revolto

Os investigadores trabalharam no escuro (literalmente, em alguns plantões noturnos) para juntar as peças. E olha, não foi moleza. As pistas? Espalhadas como migalhas de pão numa floresta. Mas a polícia — esses caras são persistentes — seguiu cada fio até o final.

Quando menos esperavam, os suspeitos foram cercados numa ação que misturou tecnologia velha de guerra e boa e velha inteligência humana. Dois clicks no sistema, e pronto: endereço confirmado.

"Eles não esperavam por nós"

Um dos delegados envolvidos, que pediu pra não ter o nome estampado (afinal, quem gosta de aparecer nesses casos?), soltou uma pérola: "Foi tipo chegar de fininho na festa que não te convidaram". Os caras estavam relaxando em casa quando a batida aconteceu.

  • Armas apreendidas? Check.
  • Provas materiais? Check.
  • Cara de surpresa dos envolvidos? Priceless.

O que mais chamou atenção foi a frieza — segundo relatos, um dos presos ainda tentou negociar "um acordo" no meio da operação. Tem cada uma...

E agora, José?

Com os suspeitos na cadeia — pelo menos por enquanto —, a pergunta que fica é: será que essa prisão vai trazer algum alívio pra família do PM morto? Difícil dizer. O que sabemos é que a justiça, mesmo que devagar, parece estar seguindo seu curso.

Enquanto isso, nas ruas de Saquarema, o clima é de cautela. Moradores ouvidos pela reportagem — que preferiram não se identificar, claro — disseram sentir um "alívio relativo". Como diz o ditado: "melhor um pássaro na gaiola do que dois voando".

Resta esperar os próximos capítulos dessa história, que promete render ainda muitas páginas nos autos do processo. E torcer para que, dessa vez, a lei mostre sua cara mais dura.