Delegada Envolvida em Crime? Marido Confessa Assassinato de Gari e Afirma que Esposa não Sabia da Arma
Delegada envolvida? Marido confessa crime e isenta esposa

A coisa ficou feia, e feia pra dedéu, em Belo Horizonte. A imagem da pistola .40 — aquela que supostamente ceifou a vida de um gari na capital mineira — vazou pra imprensa, e o caso tomou um rumo que ninguém, absolutamente ninguém, esperava.

O suspeito, um tal de Alexsander Silva, não só assumiu a autoria do disparo como soltou uma bomba: a arma pertenceria a ele, e a sua mulher, uma delegada de polícia, não teria a menor ideia de que o artefato estava dentro de casa. Sério mesmo? É o que ele garante.

O plot todo se desenrola naquela sexta-feira, 16 de agosto. O vitimado, Adenílson da Silva, de 46 anos, simplesmente fazendo seu corre, varrendo rua no bairro Goiânia, quando foi atingido. A versão do suspeito? Um acidente. Disparo acidental enquanto mexia na tal pistola. Mas a polícia, claro, não compra essa história tão fácil. Tá com cara de que a coisa foi mais séria.

O Que a Polícia Desconfia

Os investigadores tão com a pulga atrás da orelha. E não é pra menos. Uma arma registrada, de uma delegada, usada num crime desses? O marido dela, o tal Alexsander, já tinha até passagem por porte ilegal de arma. Coincidência? Acho difícil.

O delegado que tá tocando o caso, Guilherme Nascimento, soltou a real: a perícia vai ter que falar mais alto. Eles vão cruzar os dados do projétil, ver se a arma apreendida é realmente a que matou o trabalhador. Só assim pra fechar o cerco.

E a delegada, nessa história toda? Por enquanto, ela segue como testemunha. O marido insistiu que ela não sabia de nada, que a arma era dele e ponto final. Mas, cá entre nós, uma delegada não perceber uma pistola .40 em casa? Soa estranho, não soa?

Repercussão e o que Esperar

O caso tá repercutindo que é uma beleza — no pior sentido possível. A imagem de um servidor público, trabalhador, morto por um tiro, e ainda com esse envolvimento de uma autoridade policial na história? É uma tragédia anunciada.

Enquanto a justiça não anda, o que resta é a espera. A espera por respostas, por clareza, e por um pouquinho de justiça para o Adenílson, que saiu de casa pra trabalhar e não voltou.