
A tarde desta terça-feira, 8 de outubro de 2025, começou com a habitual rotina no bairro Aparecidinha, em Sorocaba. Mas por volta das 15h, o silêncio foi quebrado por rajadas de tiros que ecoaram pelas ruas - e o que se seguiu foi um verdadeiro inferno.
Segundo informações que consegui apurar, a Polícia Militar realizava uma operação de rotina quando, de repente, se deparou com um grupo fortemente armado. O que era pra ser mais um dia comum rapidamente virou um pesadelo.
O confronto que parou o bairro
Testemunhas - ainda bastante abaladas pelo susto - contaram que os disparos foram tantos que parecia fogos de artifício. Só que era o som da morte, não de celebração. As pessoas se trancaram em casa, o comércio fechou as portas, e o medo tomou conta de tudo.
A PM, em nota oficial, afirmou que os policiais revidaram o ataque dos criminosos. Mas convenhamos: quando a bala come a cantar, ninguém para pra pensar em protocolos.
O saldo trágico
Quando a poeira baixou e o silêncio voltou - aquele silêncio pesado, sabe? - duas pessoas já estavam mortas no local. Os corpos foram encaminhados ao IML, mas a identidade delas ainda é um mistério. A polícia não soltou nomes, e a comunidade fica naquele suspense angustiante.
O mais preocupante? Nenhum policial se feriu. O que me faz pensar: será que foi mesmo uma troca de tiros equilibrada ou... bom, melhor não especular.
E agora, o que vai ser?
A cena do crime foi isolada, e os peritos trabalharam até o anoitecer recolhendo provas. Quantas cápsulas terão encontrado? Quem eram esses homens? O que levou a esse confronto tão violento?
Perguntas que, por enquanto, ficam sem resposta. A população do Aparecidinha, é claro, está assustada. E com razão - afinal, violência policial não é exatamente novidade por essas bandas, mas cada vez que acontece, a ferida abre de novo.
O caso agora está nas mãos da 1ª Delegacia de Polícia de Sorocaba, que promete investigar todos os ângulos. Mas entre promessa e realidade existe um abismo, não é mesmo?