Violência Doméstica em Juiz de Fora: OAB Oferece Apoio Jurídico Gratuito e Acolhimento
OAB-JF: Atendimento gratuito a vítimas de violência doméstica

Juiz de Fora está, infelizmente, no mapa de uma triste realidade nacional. A violência contra a mulher – aquele mal silencioso e covarde que destrói vidas dentro de casa – segue fazendo vítimas. Mas, e se a gente te disser que existe uma luz no fim do túnel? Um apoio de peso, digamos assim.

A Ordem dos Advogados do Brasil, subseção Juiz de Fora, mantém funcionando um serviço que é quase um salva-vidas para muitas. O Núcleo de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar. O nome é grande, mas a missão é clara: amparar, orientar e empoderar.

Como Funciona na Prática?

Nada de burocracia infernal. O atendimento é totalmente gratuito, ponto final. E olha, a equipe é formada por advogadas e estagiárias de Direito – todas mulheres, o que já cria um ambiente de confiança desde o primeiro momento. Elas oferecem desde o acolhimento inicial, aquele ombro amigo e profissional, até a orientação jurídica detalhada sobre os seus direitos.

Elas te guiam sobre medidas protetivas (que são urgentes!), processos na Justiça, encaminhamentos para a rede de proteção... basicamente, te ajudam a navegar por um sistema que pode parecer um labirinto assustador quando se está sozinha e fragilizada.

Precisa de Ajuda? Anota Aí Como Chegar Lá:

  • Onde: Sede da OAB-JF, que fica na Avenida Rio Branco, 2.620, no Centro. É um ponto bem conhecido da cidade.
  • Quando: Toda terça-feira, das 14h às 17h. É só chegar. Não precisa de agendamento prévio, o que é ótimo para casos de emergência.
  • Contato: Se quiser se adiantar ou tirar uma dúvida rápida, o telefone é (32) 3215-3999. Não hesite em ligar.

É importante frisar que o núcleo é uma porta de entrada. Eles trabalham em parceria com outras instituições – Delegacia da Mulher, CRAM, Defensoria Pública – formando uma rede de proteção que, embora às vezes soe complexa, é fundamental. Você não está sozinha nessa.

A violência doméstica não escolhe vítima por classe social, idade ou bairro. Ela é democrática na sua crueldade. Mas a busca por ajuda precisa ser ainda mais democrática. Serviços como esse da OAB são um alicerce. Um recado claro de que a lei está do lado de quem é agredida, humilhada, ameaçada.

Se você se identifica com essa situação ou conhece alguém que precisa de ajuda, espalhe a informação. Às vezes, a informação certa na hora certa não é só útil. É salvadora.