Tragédia em Uberaba: Mulher tem dedo decepado em ataque brutal com facão e pauladas
Mulher tem dedo decepado em ataque com facão em Uberaba

Imagine só: uma discussão que começa boba e, do nada, vira um pesadelo de verdade. Foi exatamente o que aconteceu com uma moradora de Uberaba nesta quinta-feira (22) — uma história que vai te deixar com os nervos à flor da pele.

Tudo aconteceu no bairro São Benedito, zona leste da cidade. Segundo testemunhas, a vítima — cujo nome a gente ainda não pode divulgar — discutiu com o suspeito, um homem de 24 anos que, pasmem, já era conhecido dela. Aí a coisa degringolou feio.

E não foi brincadeira não. O cara simplesmente perdeu a cabeça e partiu pra cima dela com uma madeirada de pauladas. Mas espera que tem mais: pegou um facão e desferiu golpes violentíssimos. Um deles acertou a mão da mulher com tanta força que decepou parte de um dedo. Sangue pra todo lado, cena de horror.

Fuga e captura

Logo depois do ataque, o agressor fugiu. Que coragem, né? Deixar uma pessoa ferida daquele jeito e simplesmente sair andando como se nada tivesse acontecido. Mas a polícia não perdeu tempo — conseguiu localizar e prender o suspeito ainda na região. Agora ele responde por tentativa de homicídio. E olha, pela brutalidade, não vai ser fácil explicar essa.

A vítima, ainda assustada e com dores, foi levada às pressas para o Hospital de Clínicas da UFU. Os médicos conseguiram reatar o pedaço do dedo — graças a Deus — mas ela ainda precisa de acompanhamento. Situação delicada, daquelas que a gente torce para melhorar logo.

O que leva uma pessoa a fazer isso?

É difícil entender, né? Discutir todo mundo discute, mas partir para a violência extrema — e com uma arma branca — é inaceitável. A delegacia registrou o caso, e o tal do facão foi apreendido. Vai servir de prova, claro.

Enquanto isso, Uberaba fica mais uma vez chocada com mais um caso de agressão. A gente se pergunta: até quando? É preciso falar sobre violência, sobre respeito, sobre como resolver conflitos sem partir para a agressão. Coisa séria, pessoal.

E olha, fica o alerta: discussões podem escalar rápido. Melhor respirar fundo, contar até dez — ou cem — e evitar que uma briga besta vire uma tragédia. Como essa que poderia ter terminado muito, muito pior.