
O que deveria ser um dia comum numa tranquila rua de Porto Feliz se transformou num pesadelo de cortar a respiração. Uma cena de horror que vai ficar marcada na memória de quem testemunhou – e olha que testemunha não foi pouca gente não.
Por volta das 14h30 dessa segunda-feira (19), o silêncio do Jardim São Judas Tadeu foi quebrado por gritos desesperados. Uma mulher, cuja identidade a gente ainda não pode revelar, estava sendo brutalmente agredida. E não foi qualquer agressão – estamos falando de golpes de facão, sabia?
O desespero que ecoou pelas redondezas
Os vizinhos, em pânico, ligaram para a polícia mais rápido que o pensamento. Quando os PMs chegaram ao endereço assustador, encontraram a vítima com múltiplos ferimentos. Sangue pra todo lado, e um cenário que até policial experiente fica abalado.
Mas o pior ainda estava por vir. O agressor, um homem de 36 anos que não é nenhum desconhecido da vítima (eles tinham um relacionamento, imagina só), não só atacou a mulher como fez questão de ameaçar: disse que ia matar ela. Repito – ameaçou de morte, com todas as letras.
Fuga frustrada e prisão em flagrante
O cara tentou fugir, é claro. Achou que ia escapar tranquilamente depois dessa barbaridade toda. Só que a polícia estava com os sentidos aguçados. Conseguim localizar ele rapidinho, e olha que ele nem tinha ido longe – estava escondido num terreno baldio ali perto, tentando se fazer de invisível.
Prisão em flagrante na hora. O indivíduo foi detido e levado pra delegacia, onde vai responder por tentativa de homicídio e ameaça. E olha que a Lei Maria da Penha vai cair pesado nesse caso, pode ter certeza.
A vítima, ainda bem, foi socorrida a tempo. O SAMU fez os primeiros atendimentos no local mesmo, estabilizando o estado dela antes do transporte pro hospital. Ferimentos graves, mas que não colocavam a vida em risco imediato – um alívio num mar de desgraça.
O que leva uma pessoa a cometer tamanha crueldade?
É a pergunta que todo mundo faz, né? Como alguém consegue pegar um facão e atacar outra pessoa – principalmente alguém com quem se teve um relacionamento? A violência doméstica é assim mesmo: silenciosa até explodir da maneira mais horrível possível.
Os moradores da região ainda estão assustados. Um clima pesado paira sobre o Jardim São Judas Tadeu, onde normalmente as crianças brincam na rua e os vizinhos conversam nas calçadas. Hoje, o assunto é só um – a brutalidade que aconteceu literalmente na porta de casa.
A polícia continua investigando os motivos exatos da discussão que levou à agressão. Testemunhas já prestaram depoimento, e todo o contexto está sendo apurado com cuidado. Uma coisa é certa: violência nunca é resposta pra nada, e esse caso vai servir de exemplo triste disso.