Homem é preso após jogar esposa grávida pela janela no Rio de Janeiro — Crime choca moradores
Marido preso por jogar esposa grávida pela janela no RJ

O Rio de Janeiro acordou em choque nesta quarta-feira (14/08). Um homem — cujo nome ainda não foi divulgado — foi algemado pela polícia depois de cometer o impensável: arremessar a própria esposa, grávida, pela janela do apartamento onde moravam, no bairro de Copacabana. Sim, você leu certo. O que deveria ser um lar virou palco de horror.

Segundo testemunhas — ainda atordoadas —, o casal discutia alto minutos antes do crime. "Parecia briga normal, sabe como é... até que ouvi um grito e um baque ensurdecedor", contou uma vizinha, que preferiu não se identificar. Quando a equipe de resgate chegou, já era tarde. A mulher, de 28 anos, não resistiu aos ferimentos.

Detalhes que deixam a cidade em estado de choque

O delegado responsável pelo caso — um veterano que já viu de tudo — confessou estar "estarrecido com a frieza". O suspeito, de 32 anos, tentou forjar um suicídio, mas as câmeras de segurança desmentiram a versão. Pior: exames preliminares indicam que a vítima estava com cerca de 5 meses de gestação. Duas vidas perdidas num ato de covardia sem tamanho.

Ah, e tem mais: fontes da delegacia revelaram que o casal tinha histórico de boletins de ocorrência por agressões. Aquele tipo de situação que todo mundo vê, mas finge que não é com a gente. "Ela chegou a pedir medida protetiva ano passado, depois voltou com ele", lamentou uma amiga da família.

Reações nas redes sociais e números que assustam

Enquanto isso, o Twitter virou um vulcão de indignação. #JustiçaParaEla já está nos trending topics — e não é pra menos. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que o Brasil registrou um feminicídio a cada 7 horas em 2024. E olha que estamos só em agosto...

O suspeito agora responde por duplo homicídio qualificado (feminicídio e morte de feto) e pode pegar até 30 anos. Mas convenhamos: nenhuma sentença vai devolver essas vidas. A pergunta que fica: até quando precisaremos ler notícias assim?