
O que parecia ser um caso isolado de violência doméstica ganhou contornos ainda mais sombrios. Larissa, aquela mesma nome que já virou pesadelo nos tribunais por supostamente ter matado a própria sogra, agora encara uma acusação ainda mais pesada. Dessa vez, a justiça aponta o dedo para um outro homicídio — e a história, que já era macabra, fica ainda mais complicada.
Detalhes? Ah, tem de sobra. A promotoria garante que as provas são robustas, mas a defesa — claro — rebate com unhas e dentes. "Inconsistências", eles chamam. O juiz, porém, não comprou a versão e decretou: prisão preventiva. Nem adiantou chorar no banco dos réus.
O primeiro crime: a tragédia que começou tudo
Tudo começou com uma briga que escalou rápido demais. Larissa e a sogra, segundo testemunhas, não se bicavam nem pintadas de ouro. Discussões eram rotina, até que um dia a coisa degringolou de vez. A versão oficial? Estrangulamento. A defesa? "Legítima defesa". O júri, é claro, não engoliu.
Mas calma, porque aí vem o pior. Enquanto o processo ainda corria — e a família da vítima nem tinha se recuperado do baque —, eis que surge uma nova denúncia. Dessa vez, uma mulher desaparecida há anos teria ligação direta com a acusada. Coincidência? A polícia duvida.
Nova acusação: um cadáver no armário
Foi durante as investigações do primeiro caso que os investigadores esbarraram em pistas estranhas. Ligações telefônicas, mensagens apagadas, testemunhas que "lembraram" de detalhes convenientes. Aí veio a bomba: Larissa estaria por trás de outra morte, anos atrás. A vítima? Uma conhecida que sumiu sem deixar rastro.
— Quando a gente começou a juntar os pontos, deu frio na espinha — confessou um delegado, sob condição de anonimato. — Parecia coisa de filme, mas era a pura realidade.
O que diz a defesa (e por que ninguém está acreditando)
Os advogados de Larissa, é claro, estão fazendo o possível para desmontar a acusação. "Falta de provas concretas", alegam. "Perseguição penal". Só que, entre nós, o histórico da ré não ajuda. Com uma acusação de homicídio já nas costas, fica difícil convencer qualquer um de inocência.
E o pior? A família da segunda vítima — que passou anos sem respostas — agora vê uma luz no fim do túnel. "Finalmente justiça", disse um parente, com os olhos cheios de lágrimas. Resta saber se o tribunal vai concordar.
Enquanto isso, Larissa aguarda atrás das grades. E o interior de São Paulo, que já tinha um caso polêmico para discutir, agora tem dois. A próxima audiência está marcada, e todo mundo — da vizinhança aos jornalistas — vai estar de olho.