Homem é preso após morte brutal de criança de 3 anos em Sobradinho: caso choca com detalhes de tortura
Homem preso por tortura e morte de criança de 3 anos em Sobradinho

O Distrito Federal acordou com uma notícia que deixou qualquer um de estômago embrulhado. Na noite de terça-feira (5), um homem foi algemado pela polícia em Sobradinho — e o motivo é tão pesado que até os agentes mais experientes ficaram com os nervos à flor da pele.

Aos 32 anos, o suspeito (cujo nome a gente segura por enquanto) teria cometido algo que nem nos piores pesadelos: a tortura e morte de uma criança de apenas três primaveras. Segundo os peritos, o pequeno corpo apresentava sinais de uma agonia que dói só de imaginar — hemorragia interna e fraturas espalhadas como peças de um quebra-cabeça macabro.

Os detalhes que arrepiaram até os investigadores

Quando os PMs chegaram ao local, depois de uma denúncia anônima que nem eles esperavam ser tão horrível, encontraram uma cena digna de filme de terror. Mas era real, muito real. A criança — que deveria estar brincando de pega-pega ou vendo desenhos — tinha marcas de violência por todo o corpinho frágil.

"Nunca vi nada parecido em 15 anos de carreira", confessou um dos delegados, com a voz embargada. Os exames preliminares apontaram:

  • Fraturas múltiplas nos braços e pernas (como se alguém tivesse torcido o pequeno corpo como um pano de chão)
  • Hemorragia cerebral (aquela que nem os médicos mais otimistas conseguem reverter)
  • Marcas de queimaduras (sim, você leu certo)

E o pior? Testemunhas contaram que o choro da criança vinha ecoando pela vizinhança há dias. Dias! "A gente até pensou em reclamar do barulho", disse uma moradora, agora envergonhada. Como é que ninguém fez nada antes?

A prisão que veio tarde demais

O suspeito — que tinha algum grau de parentesco com a vítima — tentou fugir quando viu a viatura, mas tropeçou no próprio desespero. Na delegacia, ficou calado como uma pedra, só soltando uns "não fui eu" meia-boca entre um suspiro e outro.

Enquanto isso, no IML, os legistas trabalhavam com aquele misto de raiva e tristeza que só quem lida com esses casos conhece. "Cada exame era como uma facada", admitiu uma técnica. O laudo final ainda está saindo, mas já dá pra saber que a morte foi lenta, dolorosa e, acima de tudo, evitável.

Agora o sujeito vai responder por homicídio qualificado (aquele com requintes de crueldade que faz o juiz aumentar a pena) e tortura. Se a justiça funcionar como deveria, ele vai ter bastante tempo pra pensar no que fez — de preferência, atrás das grades por décadas.

E a comunidade? Fica aquele gosto amargo de "e se". E se alguém tivesse intervindo antes? E se as denúncias tivessem sido levadas a sério? Perguntas que, infelizmente, chegaram tarde demais para essa criança que mal começou a viver.