Tragédia no Rio: Homem é preso após supostamente assassinar companheira grávida de 7 meses
Homem preso por matar grávida de 7 meses no Rio

O Rio de Janeiro acordou com uma notícia que deixa qualquer um com um nó na garganta. Um homem foi preso na madrugada desta quinta-feira (15) — e o motivo é tão absurdo quanto cruel. A vítima? Sua própria companheira, que carregava no ventre um bebê de sete meses.

Segundo testemunhas, o clima entre o casal já não era dos melhores. Brigas frequentes, discussões que ecoavam pelos corredores do prédio... Ninguém imaginava, porém, que a situação tomaria um rumo tão trágico.

O que se sabe até agora

A polícia chegou ao local após chamados desesperados de vizinhos. Quando os agentes entraram no apartamento, encontraram a cena que nenhum profissional quer ver: a mulher, sem vida, e indícios claros de violência.

O suspeito — pasmem — tentou fugir. Mas não conseguiu ir longe. Foi detido a poucos quarteirões dali, com marcas que sugeriam... bem, digamos que ele não saiu ileso da confusão que mesmo armou.

Detalhes que doem

  • A vítima tinha apenas 28 anos
  • O casal morava junto há pouco mais de um ano
  • Segundo familiares, ela planejava deixar o relacionamento

E agora? O que dizer de um caso desses? A delegada responsável pelo caso — uma veterana que já viu de tudo — não escondeu a revolta: "É inacreditável que em pleno 2025 ainda presenciemos crimes tão bárbaros".

Enquanto isso, no fórum da cidade, a discussão já esquenta. Alguns juristas apontam para a possibilidade de dupla qualificação: feminicídio e homicídio de vulnerável (por conta da gravidez). Outros lembram que a legislação brasileira, embora dura no papel, muitas vezes peca na aplicação.

Uma vizinha, que preferiu não se identificar, resumiu o sentimento geral: "Ela era uma flor. Todo mundo aqui sabia que aquele homem era problema, mas... quem poderia imaginar isso?".