
O tribunal de Ipatinga virou palco de um daqueles casos que deixam até os mais endurecidos de estômago embrulhado. Um homem — cujo nome a gente evita citar pra não dar ibope — está respondendo por um crime que mistura crueldade, covardia e um final trágico.
Segundo as peças do processo, a vítima, companheira do acusado, sofreu uma sequência de agressões que dariam roteiro pra um filme de terror. Não foi um momento de fúria, não. Foi coisa calculada, metódica, nojenta. E pra fechar com chave de ouro (se é que dá pra chamar assim), o sujeito ainda forçou uma overdose na mulher.
Os detalhes que arrepiaram até os investigadores
Os peritos trabalharam com duas linhas claras de evidências:
- Violência física extrema: hematomas por todo o corpo, fraturas que mostravam pancadas repetidas
- Substâncias no organismo: uma combinação mortal de drogas em quantidades que não deixavam dúvidas — alguém tinha "ajudado" na dose
O delegado responsável pelo caso — um cara que já viu cada coisa na vida — confessou pra gente que esse foi um dos poucos momentos em que precisou respirar fundo antes de continuar o trabalho.
E agora, José?
O julgamento tá rolando no Fórum da cidade, e pela cara dos jurados — aquelas expressões entre o sério e o enojado —, não vai ser fácil pro réu sair dessa como se nada tivesse acontecido. A promotoria já deixou claro que vai pedir a pena máxima, e os advogados de defesa... bem, esses tão tentando o famoso "milagre jurídico".
Enquanto isso, no banco dos réus, um homem que mal consegue olhar nos olhos das testemunhas. Será remorso? Medo das consequências? Difícil dizer. Mas uma coisa é certa: a cidade inteira tá de olho nesse caso, e a pressão por justiça é palpável.