
Um daqueles casos que faz a gente perder a fé na humanidade — e eu não digo isso lightly. Aconteceu em Santa Catarina, e é pesado, vou avisando.
Uma bebê de apenas três meses — sim, você leu certo, três meses — faleceu com sinais claros de violência. O irmãozinho dela, de dois anos, também apresentava lesões pelo corpo. O que diabos aconteceu dentro dessa casa?
Segundo as primeiras informações que vazaram — e a polícia ainda está apurando tudo, então segure seu julgamento —, a mãe levou a pequena ao hospital já sem vida. Os médicos, experientes como são, não compraram a história de "morte natural". Marcas de agressão? Evidentes.
Irmão mais velho também vítima
Aí que a coisa fica ainda mais sinistra. O irmãozinho de dois anos — uma criança que mal sabe falar — também foi examinado. E adivinha? Hematomas, marcas... coisa de doer na alma. Os dois foram encaminhados para o IML de Lages, e o laudo preliminar não deixa margem para dúvidas: há fortes indícios de que a morte não foi acidental.
O delegado plantonista — que deve ter visto cada coisa na vida — registrou o ocorrido como "morte suspeita". Mas qualquer um com dois neurônios já sabe onde isso vai parar.
O que se sabe até agora?
A família, claro, está sendo investigada. A Polícia Civil já iniciou os procedimentos de praxe — ouvindo testemunhas, colhendo depoimentos, tentando entender a dinâmica daquele lar. Porque uma coisa é certa: criança não se machuca sozinha dessa maneira.
O Conselho Tutelar foi acionado — obviamente — e o irmão sobrevivente está sob os cuidados do Estado. Uma tragédia dentro da tragédia.
O caso está sendo tratado com a seriedade que merece — ou pelo menos é o que a gente espera. A justiça precisa agir, e rápido. Porque enquanto isso, uma família está despedaçada e uma vida foi interrompida antes mesmo de começar.
É de cortar o coração. E me faz pensar: até quando?