BAHIA EM CHOQUE: Três mulheres assassinadas em 24 horas acendem alerta máximo para violência de gênero
3 mulheres mortas na BA: OAB cobra ação urgente da segurança

Aconteceu de novo. E de novo. E de novo. Em menos de um dia, três vidas femininas foram brutalmente interrompidas na Bahia - um daqueles casos que faz você questionar tudo.

A Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA) simplesmente cansou de esperar. Na tarde desta quinta-feira (21), soltou um ofício duríssimo para a Secretaria de Segurança Pública do estado exigindo - não pedindo, exigindo - providências concretas e imediatas.

O grito de alerta que não pode mais ser ignorado

Três mulheres. Três histórias diferentes, mesmo trágico final. A gente até tenta processar os números, mas são vidas, não estatísticas - cada uma deixou família, amigos, sonhos interrompidos.

E olha que a OAB não está medindo palavras: o texto fala em "repercutir perante a sociedade" e cobra um plano de ação que, francamente, já deveria existir há tempos.

O que exatamente está sendo cobrado?

  • Explicações públicas sobre as investigações em andamento
  • Um plano concreto de combate à violência feminina
  • Transparência total nas ações policiais
  • Respostas que cheguem antes do próximo caso

Não é sobre política, é sobre sobrevivência. A sensação que fica é que estamos normalizando o inormalizável - e a OAB baiana decidiu que chega.

O silêncio que dói mais que as palavras

Até agora? Nada da Secretaria de Segurança Pública se manifestar sobre o caso específico. Aquele silêncio que fala mais alto que mil discursos.

Enquanto isso, nas redes sociais, a revolta vai crescendo. Não são mais "casos isolados" - são padrões, são emergências, são vidas que poderiam ser salvas.

A pergunta que todo mundo faz mas ninguém responde: quantas mais até que algo mude de verdade?

O ofício da OAB não é mera formalidade - é um grito de socorro institucional. Eles mencionam especificamente a "necessidade de medidas eficazes" e deixam claro que o tempo das promessas vazias acabou.

O que vem agora? Esperamos que ações, não palavras. Mas na Bahia de hoje, esperar parece ser um verbo perigosamente frágil.