Motorista de Ambulância é Preso por Estupro de Enteada de Apenas 1 Mês em SC - Caso Choca o Brasil
Motorista de ambulância preso por estuprar enteada de 1 mês

O que se espera de um profissional que deveria salvar vidas? Essa pergunta ecoa com força depois do caso que está revoltando o Brasil. Em Santa Catarina, um motorista de ambulância - sim, você leu direito - foi preso acusado de cometer o inimaginável contra uma bebê de apenas um mês de vida.

E olha que o detalhe é ainda mais perturbador: a vítima era sua própria enteada. O sujeito, de 31 anos, tinha acesso à criança dentro de casa, um lugar que deveria ser santuário de proteção.

Como a barbárie veio à tona

A coisa toda começou a desmoronar quando a mãe da criança, desconfiada de algumas atitudes estranhas do marido, resolveu investigar. Mulher, né? Aquele sexto sentido que não falha. Ela notou algo errado e decidiu confrontar o sujeito.

E não é que o cara, pressionado, acabou confessando o crime para a própria esposa? Imagina o choque, a decepção, a raiva que essa mulher deve ter sentido. Imediatamente, ela tomou a única atitude correta: acionou a polícia.

A prisão que não deu margem para dúvidas

Os policiais chegaram rápido no local e prenderam o indivíduo em flagrante. Flagrante mesmo - ele nem teve tempo de inventar desculpas esfarrapadas. Durante o depoimento na delegacia, o sujeito não conseguiu sustentar nenhuma versão coerente e, pressionado pelas evidências, acabou confirmando os horrores que cometera.

O delegado responsável pelo caso não mediu palavras: classificou o crime como "dos mais graves e repugnantes" que já viu em sua carreira. E olha que policial já viu de tudo, né?

O que acontece agora?

O motorista de ambulância - que ironia, trabalhar salvando vidas e cometer uma atrocidade dessas - foi levado para a cadeia pública. A justiça já determinou a prisão preventiva, sem direito a fiança. Ainda bem, porque um sujeito desses solto é perigo pra sociedade.

A bebê, nossa pequena guerreira, foi imediatamente encaminhada para exames médicos. Os peritos colheram todas as provas necessárias, e agora o caso segue para as mãos do Ministério Público. Vamos torcer para que a justiça seja rápida e severa.

Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: até onde pode chegar a crueldade humana? Uma criança de um mês, completamente indefesa, violentada por quem deveria protegê-la. O mundo tá mesmo do avesso.