Imagine depender de um item básico para sobreviver — e de repente não ter mais como comprá-lo. É o pesadelo real de uma mãe em Bauru, que está desesperada porque sua filha acamada ficou sem fraldas geriátricas. A situação, que já era difícil, virou um drama diário.
Não é exagero dizer que cada dia sem esse produto vira uma tortura. A jovem — cujo nome a família prefere não divulgar — tem necessidades especiais e requer cuidados 24 horas por dia. Sem as fraldas, a rotina de higiene fica comprometida, e o risco de infecções aumenta assustadoramente.
O desabafo da mãe
"A gente vai se virando com o que tem, mas agora chegou no limite", conta a mãe, com a voz embargada. O orçamento apertado — como o de tantas famílias brasileiras — não está dando conta dos custos. E olha que estamos falando de um produto que, em condições normais, já pesa no bolso.
O que mais dói? Ver a dignidade da filha sendo afetada. "Ela merece viver com conforto, mas eu não consigo prover isso sozinha", desabafa.
Como ajudar?
Se você está em Bauru ou região, pode fazer a diferença:
- Doações diretas de fraldas geriátricas (tamanho G ou GG)
- Contribuições em dinheiro para compra dos produtos
- Divulgação — às vezes, a ajuda vem de onde menos se espera
Ah, e tem um detalhe: a família não quer esmola, mas sim uma mão temporária até que consigam se reerguer. Difícil não se emocionar com tamanha dignidade, não é mesmo?
Enquanto isso, a comunidade local já começou a se mobilizar. Vizinhos estão juntando doações, e um mercadinho do bairro virou ponto de coleta. Prova de que, mesmo nos momentos mais difíceis, a solidariedade aparece — ainda que timidamente.
E você? Conhece alguém que possa estender a mão? Às vezes, o que parece pequeno para uns é gigante para quem está no limite.
