Tragédia no Rio: Jovem é Presa Suspeita de Matar o Próprio Filho Recém-Nascido e Ocultar o Corpo
Jovem presa por suspeita de matar filho recém-nascido no RJ

O silêncio da madrugada na Zona Norte do Rio foi quebrado por uma descoberta que deixaria qualquer um de coração na mão. Uma jovem de apenas 18 anos — imagine só — agora responde pelas mãos algemadas, acusada de um daqueles crimes que a gente nunca espera ver acontecer tão perto.

Segundo as investigações que estão correndo soltas, a moça teria dado à luz sozinha, dentro daquele banheiro que devia estar gelado de medo. E o que aconteceu depois? Bem, é onde a coisa fica pesada demais para digerir. A polícia acredita que ela não só tirou a vida do próprio filho — um menino que mal havia chegado ao mundo — como ainda tentou sumir com as provas do acontecido.

O que a polícia descobriu

A perícia não deixa mentir: o pequeno corpo foi encontrado dentro de uma sacola plástica, escondido como se fosse lixo. Detalhe que corta a alma — o bebê ainda tinha o cordão umbilical preso, mostrando que havia nascido há pouquíssimo tempo.

Os policiais, que já viram de tudo nessa vida, confessaram estar especialmente impactados com a crueldade do caso. "É daqueles que marcam a gente", admitiu um dos investigadores, preferindo não se identificar.

Como tudo veio à tona

Parece que a verdade tem dessas — sempre acaba escapando por algum lugar. A própria adolescente teria contado para uma pessoa próxima sobre o parto, mas inventou que o bebê nasceu morto. Só que a história não colou. Algo não fez sentido, e essa pessoa — tomada pela dúvida e talvez pelo instinto — resolveu avisar as autoridades.

Quando a polícia chegou no endereço, no bairro de Cavalcante, a jovem já estava com passagem marcada para a delegacia. A perícia no local foi realizada com aquela urgência silenciosa que casos assim exigem.

O que diz a lei

Agora a moça responde por homicídio qualificado e ocultação de cadáver — duas acusações graves que podem mudar completamente o rumo da vida dela. O delegado Marcelo Gama, que está à frente das investigações, foi direto ao ponto: "Estamos apurando todos os detalhes para entender o que realmente aconteceu naquela casa".

O que mais preocupa, além do óbvio, é tentar entender o que leva alguém a cometer um ato desses. Seria desespero? Medo? Problemas psicológicos? A polícia ainda corre atrás dessas respostas.

Enquanto isso, no Instituto Médico Legal, o corpinho do recém-nascido aguarda os exames que podem contar a verdadeira história dos seus últimos momentos. Uma história que, infelizmente, ele nunca poderá contar por si mesmo.