
As imagens são daquelas que custam a sair da memória — e não deveriam mesmo. Um idoso, indefeso, sendo covardemente agredido por dois homens no Maranhão. A cena, captada em vídeo, chegou ao Ministério Público estadual, que agora cobra ação imediata da Polícia Civil.
O que se vê nas gravações é simplesmente revoltante. Dois indivíduos — que parecem não ter um pingo de humanidade — partindo para a violência contra alguém que deveria ser respeitado pela idade e pela fragilidade. O Ministério Público não mediu palavras: quer os nomes desses criminosos, e rápido.
O peso das imagens
O vídeo, que circula por aí, não deixa margem para dúvidas sobre a brutalidade do ocorrido. São cenas que chocam qualquer pessoa com o mínimo de sensibilidade. E olha, não é de hoje que casos assim acontecem — mas ver tudo registrado assim, na fria sequência de imagens, é de cortar o coração.
A promotoria foi enfática: a Polícia Civil precisa localizar e identificar os autores dessas agressões. Não é pedido, é determinação. O prazo? O mais breve possível, porque justiça tardia... bem, todos sabemos o que significa.
Além da violência: o recado social
O que me deixa mais indignado nisso tudo — além da óbvia violência — é a mensagem que passa. Se idosos não estão seguros, quem estará? É um daqueles casos que deveria servir de alerta para a sociedade. Precisamos falar sobre isso, não podemos normalizar a barbárie.
O Ministério Público maranhense assumiu o caso com uma seriedade que — vamos combinar — era totalmente necessária. Eles sabem que o olho da sociedade está voltado para como as autoridades vão lidar com essa situação.
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: onde vamos parar como sociedade se coisas assim continuarem acontecendo? O idoso agredido representa tantos outros que sofrem em silêncio — e isso, francamente, me preocupa demais.