Adolescente de 14 anos é resgatada de situação de exploração sexual no interior do RN; investigação corre em sigilo
Adolescente resgatada de exploração sexual no RN

O interior do Rio Grande do Norte acordou com uma notícia que deixa qualquer um de cabelo em pé. Uma garota de apenas 14 anos foi resgatada de uma situação que ninguém deveria viver - muito menos uma criança.

A coisa toda começou a vir à tona depois que denúncias anônimas chegaram até a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). E olha, quando a polícia resolveu investigar, o que encontraram era pior do que imaginavam.

Operação em sigilo absoluto

Os investigadores trabalharam durante dias - praticamente nas sombras - para não alertar os suspeitos. Afinal, nesse tipo de caso, qualquer deslize pode custar caro. E quando finalmente botaram a mão na massa, o resgate aconteceu numa área rural de São Paulo do Potengi, cidade que fica a uns 100 quilômetros de Natal.

Imagina só: menina de 14 anos, completamente vulnerável, longe da família, sendo explorada sexualmente. É de cortar o coração, não é?

O que se sabe até agora

A adolescente foi levada direto para o Hospital Municipal Doutor Luiz Antônio, lá mesmo em São Paulo do Potengi. Os médicos fizeram todos os exames de praxe e, graças a Deus, constataram que ela estava fisicamente bem. Mas e psicologicamente? Bom, isso é outra história - trauma desse tipo não some rápido.

Enquanto isso, a polícia não para. Eles estão vasculhando cada pista, cada detalhe que possa levar até quem estava por trás dessa rede de exploração. A delegada à frente do caso - que prefere não se identificar por questões de segurança - disse que estão seguindo "linhas de investigação promissoras".

O mais revoltante? Esse não é um caso isolado. Todo mês, a DPCA recebe dezenas de denúncias de violência contra menores. Algumas se confirmam, outras não - mas todas merecem atenção.

E agora, o que acontece?

A menina já está sob os cuidados do Conselho Tutelar local. A família foi localizada e, pelo que contam, estavam desesperadas procurando por ela. Agora é tentar reconstruir aos poucos o que foi quebrado.

Já os investigadores seguem no encalço dos responsáveis. E olha, quando forem pegos - porque vão ser - podem se preparar para responder por exploração sexual de vulnerável, entre outros crimes. A pena? Pode chegar a 10 anos de cadeia.

Enquanto a justiça não é feita, a população fica naquele misto de alívio e indignação. Alívio por uma vida salva, indignação por saber que ainda há tantas outras precisando de ajuda.