Numa daquelas operações que parecem saídas de filme — mas, infelizmente, são bem reais — a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deu um golpe certeiro no tráfico de drogas nesta quarta-feira (14). O alvo? Um carro aparentemente comum, que escondia no porta-malas um segredo nada legal.
Na BR-251, em Minas Gerais (ah, sim, o estado que nunca decepciona quando o assunto é apreensão de entorpecentes), os agentes flagraram um veículo com comportamento suspeito. E não é que a intuição tava certa? Ao pararem o automóvel para uma abordagem de rotina — dessas que todo motorista já passou —, encontraram uma carga de drogas tão bem escondida que até o Sherlock Holmes ficaria impressionado.
O que rolou na abordagem?
Detalhes que fazem diferença:
- Local exato: trecho da BR-251, rodovia que corta Minas de um lado a outro
- Horário: tarde daquela quarta-feira, quando o movimento já começava a diminuir
- Tática: os policiais usaram a velha e boa técnica de "pergunta aqui, olha ali" — e funcionou!
Segundo fontes próximas à operação, o motorista — que agora deve estar se arrependendo amargamente das escolhas da vida — tentou manter a calma, mas deu aquela famosa "gaguejada" ao responder sobre o destino da viagem. Foi o suficiente para acender a luz vermelha na cabeça dos agentes.
E o que tinha no porta-malas?
Nada menos que uma quantidade considerável de drogas, cuidadosamente embaladas para não chamar atenção. Só que, convenhamos, quando o assunto é PRF em operação, até um embrulho de presente vira suspeito. Os policiais, com a experiência de quem já viu de tudo nessa vida, encontraram:
- Pacotes de maconha — e não era aquela de "uso pessoal", viu?
- Outras substâncias ainda não identificadas (sim, o laudo vai sair)
- Técnicas de ocultação que, francamente, já estão ficando repetitivas
O motorista, é claro, foi levado para a delegacia mais próxima — e agora enfrenta as consequências de tentar burlar a lei. A PRF, por sua vez, comemora mais uma vitória na luta contra o tráfico, que parece não ter fim nesse país.
E aí, o que você acha? Será que essas apreensões realmente impactam o tráfico, ou é como enxugar gelo? Deixe sua opinião — mas, por favor, sem defender o indefensável, certo?
