Motorista bêbado é flagrado em blitz da Lei Seca em Volta Redonda: veja as consequências
Motorista bêbado preso em Volta Redonda

Era uma noite comum em Volta Redonda, mas a rotina de um motociclista mudaria completamente quando ele cruzou o caminho da fiscalização. A operação da Lei Seca, aquela mesma que muita gente acha que só pega os outros, mostrou mais uma vez que o azar — ou melhor, a imprudência — não escolhe hora nem lugar.

O que parecia ser apenas mais um dia de trabalho para os agentes de trânsito se transformou em caso de polícia quando o condutor, ao ser abordado, exalava aquele cheiro característico que dispensa apresentações. O bafômetro não mentiu: 0,34 miligramas de álcool por litro de ar alveolar. Um número que, convenhamos, está bem longe de ser apenas "uma cervejinha".

Da multa à prisão: o preço da irresponsabilidade

O sujeito não apenas perdeu a CNH na hora — que foi apreendida, claro — como também ganhou um passeio nada agradável até a delegacia. A moto, uma Honda CG 160, foi rebocada e o dono agora responde por crime de trânsito. E olha que a coisa não para por aí: além do processo criminal, ele ainda leva uma multa daquelas que doi no bolso.

O que me faz pensar: será que vale a pena? Uma noite de "diversão" que termina com nome no rol de culpados, processo judicial e um rombo financeiro considerável. Parece piada, mas tem gente que ainda insiste nesse roteiro tragicômico.

Um alerta que não cansa de ser repetido

A operação aconteceu na Avenida Lucas Evangelista, por volta das 22h30 da última terça-feira. Horário típico de quem está voltando do happy hour ou de algum bar. Os agentes estavam lá justamente porque conhecem bem os hábitos da população.

E não é que a estratégia funcionou? Pegaram mais um que achou que poderia escapar. A verdade é que ninguém escapa — ou pelo menos, ninguém deveria escapar — quando coloca em risco a própria vida e a dos outros.

O caso já foi encaminhado para a 1ª Delegacia de Polícia de Volta Redonda, onde o infrator vai ter bastante tempo para refletir sobre suas escolhas. Enquanto isso, a operação da Lei Seca continua pelas ruas da cidade, mostrando que a fiscalização está de olho — e que o melhor jeito de evitar problemas é simplesmente não dirigir depois de beber.

Fica a dica: se for beber, deixe a moto em casa. Melhor pagar um Uber do que acabar com a carteira apreendida e o nome sujo na polícia. Acredite, a economia não compensa o risco.