O Rio acordou diferente nesta quinta-feira. Enquanto a cidade tentava seguir sua rotina normal, uma movimentação intensa de viaturas e agentes de segurança anunciava que algo grande estava acontecendo nos bastidores. A Zona Sudoeste virou palco de uma daquelas operações que deixam todo mundo de olho.
Parece que as forças de segurança decidiram agir com tudo - e eu não me refiro apenas a uma corporação. A coisa foi tão integrada que até perdeu a graça tentar distinguir quem era de onde. Polícia Civil, Polícia Militar, Guarda Municipal... Todos juntos nessa, como se fosse um time finalmente alinhado.
Onde a coisa aconteceu?
Os alvos não foram poucos. A operação se espalhou por Guaratiba, Campo Grande e Santa Cruz - aquelas regiões que às vezes parecem ficar no esquecimento, mas que hoje foram o centro das atenções. E olha, não foi algo rápido não. Começou cedinho, lá pelas 5h, e seguiu firme durante toda a manhã.
Mas o que exatamente eles estavam procurando? Bom, segundo os boatos que circulam entre quem entende do assunto, a coisa era bem abrangente:
- Armas que não deveriam estar circulando por aí
- Drogas que alimentam todo um mercado paralelo
- Pessoas com mandados pendentes pela justiça
- Veículos que sumiram do mapa oficial
Nada mal para uma quinta-feira comum, não é mesmo?
E os resultados?
Ainda é cedo para cravar números definitivos - essas operações sempre demoram um pouco para fechar a planilha final. Mas o que se comenta nas ruas é que a ação foi bem-sucedida em vários fronts. A sensação de que a segurança pública está trabalhando de forma coordenada traz um certo alívio, vamos combinar.
O mais interessante, pelo menos na minha opinião, é ver como essas operações integradas estão virando quase rotina no Rio. Parece que finalmente entenderam que crime organizado não se combate com ações isoladas. Precisa ser assim, todo mundo junto, como uma orquestra bem afinada - mesmo que às vezes alguns instrumentos desafinem um pouquinho.
Enquanto isso, a população segue na sua, torcendo para que essas ações tragam resultados duradouros e não apenas manchetes bonitas para o noticiário. Porque no final das contas, o que importa mesmo é poder andar na rua com mais tranquilidade. Simples assim.
