Operação na PB interdita depósito e encontra frascos reutilizados em caso de morte por metanol
Depósito de bebidas interditado na PB por frascos reutilizados

Era uma tarde comum em João Pessoa até que uma investigação sinistra começou a desvendar um comércio que beirava o criminoso. A coisa toda começou com uma morte trágica — suspeita de intoxicação por metanol — que acendeu o alerta das autoridades. E olha, o que encontraram não foi nada bonito.

Numa operação que reuniu vários órgãos, incluindo a Polícia Civil e a Vigilância Sanitária, fecharam as portas de um depósito de bebidas que, aparentemente, tinha práticas no mínimo questionáveis. O lugar ficava no bairro do Cristo Redentor, e acredite, não era um estabelecimento qualquer.

O que encontraram no depósito?

A cena era digna de filme policial. Os fiscais se depararam com frascos de bebidas sendo reutilizados — algo que, convenhamos, não é exatamente o padrão de qualidade que a gente espera quando compra uma bebida. E não era pouca coisa não. Estamos falando de garrafas que deveriam estar descartadas sendo preparadas para voltar às prateleiras.

Mas calma, tem mais. A operação também apreendeu uma quantidade considerável de produtos que estavam com a validade vencida. Sim, você leu certo: bebidas com data de validade ultrapassada, prontinhas para serem vendidas para consumidores desavisados.

A investigação da morte

Toda essa operação tem um pano de fundo trágico. As investigações começaram depois que uma pessoa morreu com fortes indícios de intoxicação por metanol. Esse tipo de caso sempre preocupa — e muito — porque o metanol é uma substância perigosíssima, capaz de causar cegueira e até levar à morte em doses relativamente pequenas.

O que me deixa pensando: quantas pessoas podem ter consumido produtos desse depósito sem saber dos riscos? É de arrepiar.

Próximos passos

Enquanto isso, as autoridades seguem com a investigação para determinar a ligação entre a morte e os produtos apreendidos. Os donos do depósito vão responder criminalmente, é claro. E não vai ser por pouco — estamos falando de crime contra a saúde pública, que é coisa séria.

O caso serve como alerta para todos nós. Às vezes a gente compra uma bebida pensando que está levando um produto de qualidade, mas a realidade pode ser bem diferente. Fica a dica: sempre verifiquem a procedência e, claro, a data de validade.

No fim das contas, operações como essa mostram que, mesmo com todas as dificuldades, ainda há esperança na fiscalização e no combate a esse tipo de comércio que brinca com a saúde das pessoas.