
Parece que a Wepink, aquela empresa da influencer Virginia, está passando por um aperto dos bons aqui em Goiás. O Procon estadual resolveu botar o dedo na ferida e autuou a companhia — e olha, não foi por pouco não.
O que está pegando mesmo, e deixando muita gente com os cabelos em pé, são os atrasos nas entregas. Imagina você comprar um produto, pagar, e ficar meses esperando? Pois é, essa tem sido a realidade de diversos consumidores que caíram na rede da Wepink.
O estopim: reclamações que não paravam de chegar
O Procon-Goiás começou a investigar a empresa depois que uma enxurrada — e não estou exagerando — de reclamações inundou o órgão. A coisa ficou séria quando perceberam que os problemas não eram casos isolados, mas sim um padrão que se repetia.
E não era só sobre demora, não. Tinha gente que simplesmente nunca recebeu o que comprou. Outros reclamavam da dificuldade hercúlea para conseguir falar com o atendimento ao cliente. Uma verdadeira via crucis para quem só queria o produto que pagou.
A defesa da empresa: promessas e mais promessas
Do outro lado, a Wepink tentou se justificar dizendo que estava com problemas operacionais — aquela velha história que todo mundo já cansou de ouvir. Prometeram regularizar a situação, mas pelo visto as coisas não andaram como deveriam.
O que me deixa pensativo é como empresas que nascem com uma imagem tão moderna e digital podem escorregar justamente no básico: entregar o combinado. Parece aquela história do sapateiro que anda descalço, não acham?
E agora, o que pode acontecer?
Com a autuação em vigor, a Wepink tem um prazo para se manifestar e apresentar sua defesa. Se não convencerem o Procon, podem encarar uma multa que — pasmem — pode chegar a R$ 13 milhões. É dinheiro que não acaba mais!
- Multas milionárias em jogo
- Prazo para defesa da empresa
- Possibilidade de acordo com os consumidores
- Danos à reputação da marca
O caso serve como alerta para quem compra online: sempre pesquisem sobre a reputação da empresa antes de clicar no "finalizar pedido". E para as empresas, fica o recado: o consumidor brasileiro está cada vez mais esperto e exige respeito.
No fim das contas, o que todo mundo quer é simples: receber o que pagou, no prazo combinado. Será que é pedir muito?