
A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) viveu um pesadelo aeroportuário após ter seu voo para os Estados Unidos cancelado sem aviso prévio. A parlamentar relatou nas redes sociais os transtornos causados pela companhia aérea, que deixou passageiros sem assistência adequada.
O que aconteceu?
Tabata estava prestes a embarcar em um voo internacional quando foi surpreendida pelo cancelamento repentino. Segundo a deputada, a empresa não ofereceu soluções imediatas para os passageiros afetados.
Falta de comunicação e assistência
Em suas redes sociais, Tabata destacou:
- Ausência de informação clara sobre o motivo do cancelamento
- Falta de alternativas de remarcação
- Desorganização no atendimento aos passageiros
Reivindicação por direitos
A parlamentar, conhecida por sua atuação em defesa dos direitos dos cidadãos, questionou publicamente as práticas da companhia aérea: "Como pode uma empresa simplesmente cancelar um voo internacional sem oferecer assistência mínima aos passageiros?"
Impacto nos planos da deputada
O cancelamento afetou diretamente a agenda de trabalho de Tabata nos EUA, onde teria compromissos importantes. A situação levantou discussões sobre a qualidade dos serviços aéreos no Brasil.
O que diz a legislação?
De acordo com as regras da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), companhias aéreas são obrigadas a:
- Informar imediatamente sobre cancelamentos
- Oferecer alternativas de remarcação
- Prestar assistência material quando necessário
- Indenizar passageiros em casos específicos
Tabata prometeu levar o caso às autoridades competentes para evitar que situações semelhantes se repitam com outros passageiros.