
Um caso de violência chocou Mato Grosso nesta semana. O júri de um policial militar (PM) acusado de tentativa de homicídio contra um adolescente foi cancelado após o acusado cometer um novo crime: assassinar a própria esposa, que seria testemunha no processo.
O PM estava sendo julgado por um crime ocorrido anos atrás, quando teria tentado matar um adolescente. A esposa do acusado, que iria depor contra ele, foi encontrada morta dias antes do julgamento, em um claro caso de intimidação de testemunha.
As investigações apontam que o policial agiu para silenciar a vítima, que poderia comprometê-lo no tribunal. O crime foi classificado como feminicídio, já que a vítima foi morta justamente por ser mulher e por seu papel no processo judicial.
O caso levantou debates sobre a violência policial e a segurança de testemunhas em processos criminais. Autoridades locais prometem apurar o caso com rigor, enquanto a sociedade cobra justiça.