Operação no Rio mira comércio irregular de bebidas: veja o que foi apreendido
Operação apreende 360 garrafas de bebidas no Rio

Numa dessas operações que pegam todo mundo de surpresa — e olha que no Rio a gente já está meio acostumado — a Polícia Civil decidiu botar ordem na casa. Ou melhor, nos comércios de Madureira. A coisa séria mesmo começou por volta das 10h da manhã desta terça-feira, e não foi brincadeira não.

Os policiais, munidos de mandados de busca e apreensão, simplesmente recolheram nada menos que 360 garrafas de bebidas alcoólicas. Isso mesmo, trezentas e sessenta! E o pior: tudo sem nota fiscal, claro. Parece que a informalidade estava reinando absoluta por aquelas bandas.

O que exatamente foi apreendido?

Ah, a variedade era das boas, hein? Os agentes encontraram de tudo um pouco:

  • Vodka — e não era pouca não
  • Whisky — dos mais populares
  • Cachaça — nossa velha conhecida
  • Gin — para os mais sofisticados
  • Licores diversos — para todos os gostos

E sabe o que é mais curioso? Tudo estava sendo vendido como se fosse a coisa mais normal do mundo. Mas aí é que mora o perigo — tanto para o consumidor, que não tem garantia nenhuma do que está comprando, quanto para os comerciantes que seguem as regras direitinho.

Por que essa operação é importante?

Olha, muita gente pode achar que é frescura da polícia, mas a verdade é que esse tipo de comércio irregular causa um prejuíço danado. Os estabelecimentos que trabalham na legalidade pagam impostos, seguem normas de qualidade e ainda por cima geram empregos formais.

Enquanto isso, os informais... bem, você já sabe. E o pior é que o consumidor nem sempre se dá conta dos riscos que está correndo ao comprar produtos sem procedência conhecida.

Segundo informações que circulam entre os comerciantes da região, a operação foi resultado de denúncias — e de uma investigação que já vinha rolando há algum tempo. A Polícia Civil não brinca em serviço quando o assunto é combater a sonegação fiscal e o comércio irregular.

E agora, o que acontece?

As bebidas apreendidas foram encaminhadas para depósito judicial, e os responsáveis pelos estabelecimentos vão ter que responder pelo ocorrido. A situação é séria, viu? Comércio de produtos sem nota fiscal pode dar uma dor de cabeça das grandes.

E pensar que tudo isso aconteceu num dia comum de terça-feira em Madureira. Quem diria, não é mesmo? A cidade não para nunca, e a lei também não.

Resta agora torcer para que operações como essa sirvam de exemplo — e que cada vez mais comerciantes entendam que trabalhar dentro da lei é, no final das contas, o melhor negócio para todo mundo. Até para o consumidor, que pode beber sem preocupação.