Vídeo chocante de agressão viraliza em São Luís; polícia busca vítima e suspeito
Vídeo de agressão viraliza em São Luís; polícia busca envolvidos

Um daqueles vídeos que você não consegue assistir até o fim. A cena é brutal, dolorosa de ver - e infelizmente, real. Circula pelas redes sociais de São Luís uma gravação que mostra, sem meias palavras, uma agressão violenta. A coisa é séria, gente.

As imagens mostram um homem - que parece ter por volta de uns 30 e poucos anos - sendo atacado com golpes na cabeça. O agressor? Também um homem, mas que age com uma fúria que chega a assustar. O pano de fundo parece ser uma rua qualquer da capital, dessas que a gente passa todo dia sem imaginar que testemunhariam algo assim.

Polícia em ação

O caso já chegou aos ouvidos da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). E olha, eles não estão brincando em serviço. Já abriram um inquérito para desvendar esse rolo todo. A promotora Renata Figueiredo, que está à frente das investigações, soltou um comunicado pedindo ajuda.

"Precisamos localizar a vítima e o agressor", diz ela, com aquela seriedade de quem sabe que tempo é crucial nesses casos. O problema? Até agora, ninguém sabe quem são os envolvidos. Nem a vítima apareceu para prestar queixa, nem o agressor foi identificado.

Como ajudar?

Se você sabe de algo - qualquer coisinha que seja - a polícia pede para não ficar quieto. Ligue para o (98) 3198-1550. Não precisa se identificar se não quiser. O importante é que informações cheguem até eles.

É aquela velha história: às vezes a gente acha que uma pequena informação não ajuda, mas pode ser a peça que faltava no quebra-cabeça. E neste caso, um quebra-cabeça bastante sombrio.

O vídeo, que já circula há alguns dias, ganhou tração nas últimas horas. Viralizou, como se diz por aí. E não é à toa - a violência explícita choca qualquer um. Mas além do choque, a polícia espera que alguém reconheça as pessoas envolvidas ou saiba onde isso aconteceu.

Enquanto isso, nas ruas de São Luís, a pergunta que fica é: onde anda a vítima? Está bem? Precisa de ajuda médica? E o agressor - continua solto por aí? Perguntas que, por enquanto, ficam sem resposta.

O caso lembra a todos nós como a violência urbana pode ser próxima, real e… filmada. Num tempo onde todo mundo tem uma câmera no bolso, cenas como essas acabam chegando até nós, querendo ou não.

Resta torcer para que a justiça - e a ajuda da população - façam seu trabalho. E rápido.