
A tarde de sábado, que prometia ser tranquila em Campo Verde, virou um pesadelo. Dois colegas de trabalho — imagine só — se envolveram numa discussão que rapidamente fugiu do controle. A coisa escalou de um jeito que ninguém poderia prever.
Segundo as primeiras informações que circularam, o trabalhador de 37 anos, cuja identidade ainda não foi totalmente confirmada, recebeu não uma, mas várias facadas. O ataque foi brutal, desproporcional — algo que beira o inacreditável quando se trata de uma simples desavença entre colegas.
O cenário do crime
A confusão toda aconteceu numa propriedade rural na região da Comunidade São Bento, zona rural do município. O local, que normalmente seria de trabalho pacífico, transformou-se em palco de uma cena de horror.
Testemunhas — e aqui é onde a coisa fica ainda mais triste — disseram que a polícia foi acionada rapidamente. Mas quando os agentes chegaram, já era tarde demais. O homem de 37 anos não resistiu aos ferimentos. A cena era tão caótica que o suspeito, outro trabalhador, simplesmente... evaporou. Fugiu do local antes que a polícia pudesse fazer algo.
O que sabemos sobre a vítima
O pobre coitado era um homem de 37 anos — na flor da idade, poderíamos dizer. Trabalhava honestamente, tentando ganhar a vida como tantos outros na região. E termina assim, num banho de sangue por causa de uma briga que, sinceramente, ninguém sabe ao certo como começou.
O corpo foi encaminhão para o Instituto Médico Legal de Cuiabá. Enquanto isso, a polícia segue atrás do suspeito — que, convenhamos, não deve estar muito longe, considerando as circunstâncias.
E agora?
Cases como esse deixam a gente pensando: como uma discussão banal pode terminar em tragédia? O que passa na cabeça de alguém que pega uma faca e ataca um colega de trabalho?
A Delegacia de Homicídios de Cuiabá assumiu o caso e promete investigar a fundo. Mas a verdade é que, por mais que a justiça seja feita, uma família perdeu seu ente querido. E uma comunidade inteira fica se perguntando como algo assim pôde acontecer no seu quintal.
O que me deixa mais perplexo é a banalização da violência. Uma discussão — que poderia ser resolvida com palavras, com um tempo para esfriar a cabeça — termina com um homem morto e outro com a vida praticamente destruída. É de cortar o coração, literalmente.