Jovem Executado a Tiros em Bayeux: Corpo com Marcas de Violência é Encontrado em Via Pública
Jovem executado a tiros é encontrado em Bayeux

A madrugada desta terça-feira em Bayeux amanheceu com um cenário de horror. Nem o sol ainda havia nascido direito quando moradores do bairro São Bento se depararam com algo que ninguém esperava encontrar num dia comum de outubro.

Lá estava ele, caído na calçada, praticamente um menino — embora a certidão de óbito vá registrar que tinha 22 anos. A vida interrompida de forma tão violenta que até os policiais mais experientes ficaram consternados. Marcas de tiros por todo o corpo, um verdadeiro massacre.

O que testemunhas contam

"Ouvi uns estampidos por volta das 5h, mas pensei que fosse foguete de São João atrasado", confessou uma moradora que preferiu não se identificar — o medo fala mais alto nessas horas. "Quando amanheceu, vi a movimentação e fui ver... meu Deus, que cena triste."

Os detalhes são de cortar o coração. O jovem — cuja identidade ainda não foi divulgada — estava vestindo uma camisa branca e calça jeans. Roupas comuns de um cidadão comum, que poderia ser qualquer um de nós. A diferença é que ele não voltaria para casa.

Ação policial imediata

Assim que o chamado chegou, a Polícia Militar não perdeu tempo. Chegaram rápido, isolaram a área — aquela rotina macabra que infelizmente se repete com frequência alarmante. O local do crime, uma rua residencial comum, transformou-se num palco de investigação.

Os peritos trabalharam meticulosamente. Cada cápsula de bala recolhida, cada vestígio, cada marca no asfalto conta uma história — uma história que ninguém quer ouvir, mas que precisa ser contada.

Perguntas sem resposta

Quem era esse jovem? O que fez para merecer um fim tão cruel? Será que cruzou com pessoas erradas? Dívida? Vingança? Ou simplesmente estava no lugar errado na hora errada?

Essas questões ecoam pela comunidade enquanto o caso segue para as mãos da Delegacia de Homicídios. Os investigadores prometem não medir esforços, mas sabemos como essas coisas funcionam — às vezes a verdade demora, outras vezes nunca vem.

Enquanto isso, Bayeux chora mais uma vida perdida para a violência. E a pergunta que fica é: quando será a última vez?