Tiros em Ceilândia: Homem assassinado e suspeito preso com arma do crime após tentativa de fuga
Homem morto a tiros no DF; suspeito preso com arma

O silêncio da noite em Ceilândia foi brutalmente interrompido por rajadas de violência. Na QNM 28, conjunto J, uma cena de horror se desenrolou por volta das 22h30 desta quarta-feira (20) — e tudo aconteceu tão rápido que os vizinhos mal tiveram tempo de processar o barulho dos disparos.

Testemunhas ainda atordoadas contam que viram um homem desferindo vários tiros contra outro, numa frieza que chocou quem presenciou. A vítima, um homem que sequer teve tempo de se defender, tombou no chão enquanto o agressor desaparecia nas sombras da noite.

Mas eis que o destino pregou uma peça cruel ao suspeito. Welbert de Sousa, de 28 anos, achou que escaparia impune. Errou feio. Patrulhas da PM fecharam o cerco minutos depois, e ele foi localizado — ainda portando a arma utilizada no crime, imagine só a ousadia!

Fuga interrompida pela lei

Parece roteiro de filme policial, mas foi pura realidade: o homem tentou fugir, correu como um condenado, mas não adiantou. Os policiais eram mais rápidos, mais determinados. Prenderam-no em flagrante, com a arma na mão e a consciência pesada, suponho.

Enquanto isso, a vítima — que as autoridades ainda tentam identificar — foi levada às pressas para o Hospital Regional de Ceilândia. Os médicos lutaram contra o tempo, mas os ferimentos eram graves demais. Ela não resistiu.

O que sabemos até agora?

  • Vítima: Homem não identificado (investigações em andamento)
  • Suspeito: Welbert de Sousa, 28 anos — preso em flagrante
  • Local: QNM 28, conjunto J, Ceilândia
  • Arma: Apreendida com o suspeito
  • Motivação: Ainda desconhecida — a Polícia Civil investiga

Ceilândia, mais uma vez, vê a violência bater à sua porta. E a pergunta que fica, ecoando nas ruas escuras: até quando? O caso agora está nas mãos da 16ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Norte), que tenta desvendar o que levou a mais essa tragédia.

O Distrito Federal chora mais uma vida perdida para a barbárie. E a população, ah, a população fica ali naquele misto de indignação e medo — esperando, sempre esperando, que a justiça chegue de verdade.