Tentativa de Assalto em Trabiju Termina em Reviravolta: Dono de Casa Reage e Bandido Acaba Hospitalizado com Ferimentos Graves
Dono de casa reage a assalto e deixa bandido grave em Trabiju

Imagina a cena: uma noite qualquer, silêncio total, e de repente a paz é quebrada por alguém que decidiu que a sua casa seria o alvo fácil da vez. Só que dessa vez, em Trabiju, o roteiro não saiu como planejado – nem de longe.

Lá pelas tantas da noite desta terça-feira (19), um indivíduo resolveu praticar a sua arte nefasta numa residência da Rua dos Ipês. O que ele não contava era que o morador, um sujeito aparentemente comum, tinha um espírito de ação escondido ali, quieto, esperando a hora errada para dar as caras.

E deu. A reação foi tão intensa, tão fora do esperado, que o tal assaltante – que provavelmente imaginava uma operação rápida e silenciosa – acabou no chão, ferido, e de um jeito feio. Muito feio. Os bombeiros e a polícia foram acionados às pressas, e o que encontraram foi a prova viva de que subestimar o dono da casa é um erro crasso.

O estado do meliante é grave. Muito grave. Tão grave que ele foi levado às pressas para um hospital da região, enquanto a polícia tenta entender os meandros de uma noite que, com certeza, ninguém naquela rua vai esquecer tão cedo.

E Agora, José?

A pergunta que fica, e que todo mundo faz nesses casos, é: até onde se pode ir para defender o seu castelo? A lei é clara sobre a legítima defesa, mas a cena sempre deixa um misto de adrenalina e dúvida. O morador, é bom dizer, não se feriu. Saiu ileso de uma situação que poderia ter terminado em tragédia – para qualquer um dos lados.

A Polícia Militar recolheu as evidências, ouviu as partes (ou a parte que estava em condições de falar) e agora o caso segue nas mãos da delegacia. Vão apurar tudo, é claro. A motivação, a história do assaltante, o que levou àquela reação específica. Os detalhes, esses, a gente só vai saber com o tempo.

Uma coisa é certa: a vizinhança não vai olhar para aquele pedaço de calçada da mesma maneira. E o bandido, se sobreviver, vai pensar duas – ou talvez mil vezes – antes de escolher a próxima vítima.