
O clima deveria ser de aprendizado e convivência pacífica, mas essa quinta-feira, 10 de outubro, transformou-se em pesadelo numa escola municipal de Ribeirão das Neves, na Grande BH. Tudo começou com uma discussão aparentemente rotineira — quem imaginaria que terminaria com socos, empurrões e uma vice-diretora precisando de atendimento médico?
A confusão, digna de filme policial, envolveu uma avó e a vice-diretora da escola. Segundo testemunhas, a idosa — que não teve o nome divulgado — foi à escola tratar de assuntos relacionados ao neto. O diálogo, que começou civilizado, rapidamente descambou para o inacreditável.
Da Discussão à Agressão Física
Eis que a situação foge completamente do controle. A senhora, não contente com o andamento da conversa, parte para a agressão física. São socos, são empurrões — uma cena que ninguém espera ver no ambiente escolar. A vice-diretora, claramente surpreendida pela violência da investida, tenta se defender, mas acaba atingida.
O que se vê a seguir é quase um caos. Funcionários correm, tentam separar a briga, o barulho atrai atenção de outras salas. Uma cena que mais parecia com aquelas discussões familiares explosivas que vemos em novelas — só que, dessa vez, era real e acontecia dentro de uma instituição de ensino.
As Consequências Imediatas
A vice-diretora, após o incidente, não saiu ilesa. Ela precisou ser levada para o Pronto-Socorro Municipal, onde recebeu os primeiros cuidados. Felizmente, segundo informações, seu estado de saúde não era grave — mas o trauma, ah, esse é mais difícil de medir.
Enquanto isso, a Polícia Militia foi acionada e compareceu ao local. A avó agressora, pasmem, fugiu do local antes da chegada dos policiais. Sim, você leu certo: depois de toda aquela confusão, simplesmente deu no pé.
O Desfecho Policial
O caso foi registrado como lesão corporal na Delegacia de Ribeirão das Neves. Agora, a polícia trabalha para identificar e localizar a idosa — que, convenhamos, não deve estar se sentindo muito orgulhosa de seu comportamento.
A Secretaria Municipal de Educação emitiu uma nota repudiando veementemente o ocorrido. Eles afirmam que "violência contra profissionais da educação é inaceitável" e que estão prestando todo o suporte necessário à vice-diretora agredida.
Resta saber: até quando veremos cenas como essas se repetirem? Quando é que a sociedade vai entender que escola é lugar de diálogo, não de violência? Perguntas que, infelizmente, ainda esperam por respostas concretas.