Tragédia no Rio: Apresentadora Morre ao Pular do 3º Andar Tentando Escapar de Assalto
Apresentadora morre ao pular do 3º andar em fuga de assalto

O Rio de Janeiro acordou mais triste nesta quarta-feira. A notícia correu rápido pelos grupos de WhatsApp e deixou todo mundo de coração na mão: Lana Cândido, uma apresentadora de 32 anos que trabalhava na Rádio Carioca FM, não está mais entre nós.

E o pior? A história é daquelas que a gente nem quer acreditar que aconteceu de verdade. Tudo começou por volta das 22h de terça-feira, lá no bairro do Flamengo, zona sul da cidade. Lana estava voltando para casa depois de um dia normal de trabalho - quem imaginaria que essa rotina terminaria em tragédia?

O Desespero da Fuga

Segundo testemunhas - e aqui a coisa fica pesada - dois homens armados teriam invadido o prédio onde ela morava. Dá pra imaginar o desespero? Lana, no apartamento 301, deve ter entrado em pânico total quando percebeu o perigo.

E então veio a decisão fatal: preferiu arriscar saltar pela janela do terceiro andar do que enfrentar os assaltantes. Meu Deus, que escolha horrível ter que fazer! Ela tentou pular para a laje do prédio vizinho, mas... não conseguiu. A queda foi direto no vão entre os edifícios.

Os Minutos Decisivos

Os bombeiros chegaram rápido, mas já era tarde demais. Quando a equipe do Resgate conseguiu retirar Lana dali, ela já não respondia mais. Foi levada às pressas para o Hospital Miguel Couto, mas os médicos só puderam constatar o óbito.

O que me deixa mais revoltado nisso tudo? Dois caras causando esse estrago e saindo impunes. A polícia já está atrás deles, mas até agora - surpresa, zero - nenhum suspeito foi identificado. Típico, não é?

Quem Era Lana Cândido?

Lana não era só mais uma vítima de estatística. Era uma profissional querida, com uma carreira promissora na rádio. Seus colegas de trabalho descrevem ela como "aquela pessoa que iluminava o estúdio". Uma presença contagiante, segundo dizem.

E agora? Resta o luto da família, a indignação dos amigos e aquela pergunta que não quer calar: até quando viveremos com esse medo constante? Quando é que a gente vai poder voltar para casa sem sentir o coração acelerar a cada sombra?

O caso já está sendo investigado pela 4ª DP (Botafogo), mas convenhamos - isso é pouco consolo para quem perdeu alguém tão especial de forma tão brutal e, digamos, completamente evitável.