Não é todo dia que um funcionário público — ainda mais ligado a um gabinete político — acaba nas páginas policiais. Mas essa semana reservou uma surpresa desagradável para a equipe do deputado Izalci Lucas. Um servidor, cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente, foi apanhado com as mãos na massa (ou melhor, nas drogas) durante uma operação no Distrito Federal.
Segundo fontes próximas à investigação, o indivíduo estava "fazendo bico" como intermediário de entorpecentes na região. Detalhe: ele usava o horário de trabalho para... digamos, "atividades paralelas". Imagina o nível da cara de pau?
Operação surpresa pega servidor desprevenido
A prisão aconteceu de forma cinematográfica — ou quase. Agentes da Polícia Civil, que já monitoravam o suspeito há semanas, agiram quando ele tentava vender uma quantidade nada desprezível de cocaína. O flagrante foi tão claro que nem deu margem para aqueles argumentos esfarrapados de "era para um amigo".
- Local: Setor Comercial Sul, coração de Brasília
- Quantidade apreendida: o suficiente para deixar uma balada inteira acordada por dias
- Reação do gabinete: silêncio constrangedor (até agora)
O que mais choca nessa história toda? O fato de que o sujeito tinha acesso privilegiado a informações sensíveis. Será que ninguém desconfiou quando ele começou a aparecer com um Rolex novo todo mês?
Efeitos colaterais políticos
Izalci Lucas, o deputado dono do gabinete onde o acusado trabalhava, ainda não se manifestou publicamente. Mas é aquela velha história: quando a água bate na bunda, todo mundo corre para se distanciar. Resta saber se isso vai respingar na carreira política do parlamentar — porque, convenhamos, ninguém gosta de ter o nome associado a escândalos do tipo.
Enquanto isso, nas redes sociais, o povo não perdoa:
"Mais um dia normal na capital federal: servidor público fazendo hora extra no crime" — comentário que viralizou no Twitter
Agora é esperar para ver no que vai dar esse rolo todo. O Ministério Público já adiantou que vai investigar possíveis conexões mais profundas. Será que era um lobo solitário ou tem mais gente envolvida? Só o tempo — e a PF — dirão.
