Sabino desafia o partido e crava: 'Não saio do governo' mesmo sob ameaças
Sabino desafia partido e fica no governo

O clima em Brasília está mais tenso do que torcedor no dia do clássico. E no centro desse furacão político está o deputado Sabino, que acabou de dar um verdadeiro chute no tabuleiro do jogo partidário.

Parece que o cara simplesmente cansou das ameaças. Depois de levar um ultimato do Partido Republicano — ou saía do governo por vontade própria, ou seria expulso na marra — o deputado mandou o recado mais claro possível: "Não tô saindo de lugar nenhum". E ainda completou, com uma tranquilidade que deixou todo mundo de queixo caído, que "não perde o sono" com essa história.

O partido entre a cruz e a espada

A situação tá feia, e duvido que alguém no PR esteja dormindo tranquilo essa noite. Eles basicamente se enfiaram num beco sem saída. Se expulsam Sabino, perdem o mandato — algo que dói no bolso de qualquer legenda. Se não expulsam, passam por cima da própria decisão e ficam com a imagem arranhada.

É aquela velha história: ameaçar é fácil, difícil é cumprir a ameaça quando as consequências são duras demais.

O jogo de poder por trás dos panos

Sabino não é nenhum novato nesse xadrez político. O cara sabe que tem certa vantagem nessa briga. Enquanto isso, a executiva nacional do partido marcou uma reunião de emergência para esta terça. Imagino a cena: muita gritaria, mesas batendo e talvez até algum copo voando.

O que me deixa pensando é: será que alguém no partido realmente acreditou que ele obedeceria quietinho? Parece que subestimaram a teimosia do homem.

As consequências que ninguém quer encarar

A verdade nua e crua é que ninguém sai ganhando nessa briga. O partido se enfraquece, Sabino fica marcado como rebelde, e o governo — coitado — tem que assistir a tudo isso de camarote.

  • O PR perde força parlamentar se expulsar o deputado
  • Sabino arrisca ficar politicamente isolado
  • O governo Lula vê mais uma crise se formar no seu quintal

No fim das contas, todo mundo perde. Mas parece que ninguém está disposto a ceder primeiro.

Enquanto isso, em Brasília, a pergunta que não quer calar é: quem vai piscar primeiro nesse jogo de chicken político? A resposta, meus amigos, promete deixar a capital federal ainda mais quente essa semana.